DFP_
Localização:Nova Lima - Minas Gerais
Duração:4 Anos
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
DFP_
HISTÓRIA
O curso proposto foi concebido a partir da constatação da demanda apresentada pelas empresas por profissionais de administração preparados para a nova realidade no mundo empresarial, ou seja, a supercompetitividade imposta pela globalização da economia e o impacto das novas tecnologias de informática/telecomunicações e técnicas de gestão e produção.
O curso foi idealizado visando a ser reconhecido como um curso de administração. A grade curricular segue as especificações de conteúdo programático e carga horária estabelecidos pela Resolução 02/93, de 05/08/93, do Ministério da Educação e Cultura. A ênfase em negócios visa a atender às necessidades dos alunos e do mercado de trabalho globalizado.
É nítida a influência da globalização da economia e das novas tecnologias nas organizações e, conseqüentemente, nos cursos de administração. Atualmente, contratam-se financiamentos, compram-se serviços, controla-se a logística (transporte, estoques, fornecimentos/ recebimentos) e contratam-se funcionários em um mundo no qual as barreiras comerciais estão em extinção e as políticas em mutação. As empresas que não se adaptarem a essa nova ordem correm sério risco de sobrevivência. Da mesma forma, o profissional de administração deve estar preparado para atender às demandas surgidas nesse novo ambiente.
O curso terá como finalidade formar profissionais em administração com um perfil inédito, apto a tomar decisões em uma economia globalizada, com blocos econômicos entre países e transacionalidade empresarial, em um ambiente altamente competitivo, utilizando ferramentas com a informática e teleprocessamento e dominando as novas técnicas de gestão e produção.
A Faculdade de Administração Milton Campos tem por objetivo preparar o profissional com formação generalista em administração, com ênfase em negócios internacionais, além de promover a pesquisa científica e a extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços especiais.
Visando a melhor preparar o aluno, a escola pretende implementar um modelo de relacionamento bem estreito com o maior número possível de empresas, de diversos setores.
Este tipo de relacionamento torna-se necessário, considerando-se os seguintes aspectos:
a transição para a era do conhecimento não admite a gerência de uma organização sob processos empíricos de acertos ou erros, em face da supercompetitividade imposta pela globalização da economia;
a nova ordem econômica mundial pressupõe um alto padrão de competitividade;
a necessidade de as faculdades de administração acompanharem as vertiginosas mudanças dos paradigmas organizacionais;
a busca por condições práticas para se chegar a um equilíbrio na perene dualidade entre teoria e prática em um curso de administração;
Na tentativa de bem equacionar estas questões, ponderando-se os objetivos e interesses distintos de uma empresa e de um estabelecimento de ensino, a idéia é que o relacionamento entre as duas se baseie nesses parâmetros;
a escola deve reconhecer que o currículo do curso de administração é um organismo dinâmico, que requer atenção constante em função das demandas do meio ambiente;
a participação do aluno é fundamental para o seu próprio aprendizado, exigindo que as técnicas participativas (jogos de empresas, estudos de casos, discussões orientadas etc.) sejam bastante utilizadas;
empresa e escola de administração devem manter constante intercâmbio;
é fundamental que as disciplinas dos cursos de administração enfoquem estratégias aplicadas à realidade do dia-a-dia das organizações;
é importante que as escolas levem as empresas à conclusão de que ensino, aprendizado e prática representam hoje o tripé que sustentará o sucesso empresarial.
Daí a intenção do CEFOS em fazer com que sua escola se relacione com um grande número de empresas e a definição por uma possível área de influência com um extenso universo de organizações.
Espera-se que, durante o curso, o aluno tenha condições e interesse de conviver com o cotidiano das empresas, seja através do estágio supervisionado, estudo de casos, programas intensivos de visitas e palestras, ou através de jogos, simulações ou montagem de empresas juniores.
O curso pretende ir além dos conhecimentos básicos de administração, dando ao aluno condições de entender a natureza das mudanças que atuam sobre as empresas, de identificar as respostas mais apropriadas e, acima de tudo, de encontrar um modo de gerenciar as estratégias e as operações mais complexas de forma sinérgica.
É objetivo do CEFOS oferecer aos seus alunos do curso de administração condições de disputar o mercado de trabalho em situação de vantagem em relação aos graduados por outras escolas.
MERCADO DE TRABALHO
O Brasil atual é diferente daquele de 10 anos atrás. A abertura da economia iniciada nesta década eliminou várias restrições às importações e reduziu as tarifas aduaneiras, trazendo oportunidades e investimentos em avanços tecnológicos voltados para a modernização da indústria. Além disso, trouxe também a melhoria da qualidade dos produtos e a queda real de preços. É possível encontrar no mercado produtos novos e diversificados originários de diferentes países, cujos preços são acessíveis ao consumidor, com uma qualidade crescente. Também alguns produtos manufaturados utilizam matérias-primas e componentes oriundos de diferentes nações.
O Brasil atual é diferente daquele de 10 anos atrás. A abertura da economia iniciada nesta década eliminou várias restrições às importações e reduziu as tarifas aduaneiras, trazendo oportunidades e investimentos em avanços tecnológicos voltados para a modernização da indústria. Além disso, trouxe também a melhoria da qualidade dos produtos e a queda real de preços. É possível encontrar no mercado produtos novos e diversificados originários de diferentes países, cujos preços são acessíveis ao consumidor, com uma qualidade crescente. Também alguns produtos manufaturados utilizam matérias-primas e componentes oriundos de diferentes nações.
Em todo o mundo, o desenvolvimento tecnológico trouxe como conseqüência imediata o menor ciclo de vida dos produtos, levando as empresas a buscarem novos mercados, a diluírem os crescentes custos de desenvolvimento de produtos e a aumentarem a escala de produção. Essa busca por novos mercados é o fenômeno chamado de "globalização", que vem gerando aumento da concorrência mundial e forte empenho das empresas por maior eficiência e competitividade.
Com o advento da globalização, o País tem se modificado, visando a adaptar-se à nova realidade mundial. A compreensão dessas mudanças leva à identificação da necessidade de um novo profissional para o mercado de trabalho.
Segundo o economista Gilberto Dupas, em entrevista à revista VEJA, as empresas transnacionais empregam 20% da mão-de-obra não-agrícola nos países em desenvolvimento e 40% nos países desenvolvidos. A força e o poder dessas corporações são bastante significativas. "No passado, quem fazia as grandes decisões econômicas eram os governos".
Agora são as maiores corporações mundiais que estão decidindo basicamente o que, como, quando e onde produzir os bens e serviços utilizados pelos seres humanos".
É grande o número de empresas brasileiras que têm investido em novos métodos de gestão e produção, além da qualificação de mão-de-obra, visando à melhoria de seus produtos e dos meios de produção. Essas têm sido as alternativas encontradas pelas empresas para enfrentar a globalização e competir em novos mercados.
A abertura da economia e a globalização representam um grande desafio, com riscos e oportunidades para os empreendedores locais e também para o setor público. Nota-se hoje um grande esforço por parte do Governo e de diversos setores da economia para adequarem-se a esta nova realidade. É nesse ambiente que se constata a importância do curso para o desenvolvimento sócio-econômico da região e o espaço existente para o profissional que o CEFOS pretende formar. São técnicos freqüentemente demandados também pelas empresas transnacionais que investem no País, cujo número tem crescido significativamente nos últimos tempos.
O Brasil é considerado um mercado emergente, que apresenta condições de atrair investimentos externos de variadas formas. Além dos financiamentos obtidos principalmente pelo setor público, o País tem recebido muitos investimentos de grandes empresas estrangeiras. Tais organizações, além de contratar mão-de-obra direta, propiciam a criação de empregos indiretos dentro de uma cadeia econômica produtiva. É fácil imaginar os benefícios e vantagens que um empreendimento aqui instalado traz para a sociedade local.
Grande parte das indústrias internacionais que vêm se instalando no País tem como objetivo, além de atender à demanda do mercado brasileiro, produzir para o mercado mundial. O Brasil possui uma localização privilegiada, abundância de recursos naturais, mão-de-obra e infra-estrutura, fatores essenciais para a escolha da localização de uma indústria.
Hoje, a sobrevivência das empresas exige um posicionamento, sobretudo ético e coerente, capacitação constante, persistência para atingir metas propostas e perspicácia para identificar oportunidades e promover as mudanças que o tempo exigir.
Tal cenário requer que o ensino universitário acompanhe as mudanças ocorridas no âmbito do País e do mundo. É necessário formar mão-de-obra que atenda aos anseios das empresas no que tange à globalização e à competitividade.
No caso específico de Minas Gerais, o ambiente empresarial para a formação de profissionais na área de negócios internacionais é totalmente favorável. O Governo Mineiro tem atraído investimentos estrangeiros, além de ser o segundo maior estado do País em termos de produção industrial.
Essa afirmação se constata pela existência de várias empresas, tanto do setor produtivo quanto do setor de serviços, que se instalaram em Minas Gerais para serem fornecedoras da empresa automobilística italiana FIAT. Segundo seus dirigentes, desde 1992, a FIAT criou 7 mil empregos. Só em 1996 foram admitidos 1.400 novos funcionários e, até o final do mês de abril, deverão ser contratados outros 700. A empresa já anunciou a implantação de uma nova fábrica para produzir automóveis comerciais leves e promete investimentos da ordem de US$160 milhões. Essas inversões significam criação de novos empregos, maior arrecadação de impostos e diversos efeitos multiplicadores indiretos. Além de incrementar a economia local, uma empresa com o porte da FIAT traz para o País reservas cambiais ao exportar seus produtos.
A FIAT é apenas um exemplo dentre várias outras empresas que estão operando no Estado, as quais, além de fomentar a cadeia econômica industrial, comercializam seus produtos no mercado externo. Podem ser citadas algumas das maiores unidades exportadoras, tais como: Acesita, Açominas, Cia. Vale do Rio Doce, Mannesmann, Usiminas, Samitri, Cia. Siderúrgica Belgo Mineira, dentre outras.
Também demandam mão-de-obra especializada as empresas de serviços que prestam assessoria na área internacional, como bancos, seguradoras, transportadoras, consulados, escritórios especializados em desembaraço aduaneiro e vários outros setores.
É uma cadeia produtiva de grande incremento econômico gerado por empresas que visam à globalização, o que resulta em promoção de exportação, entrada de divisas externas, equilíbrio da balança comercial e geração de empregos.
Como o comércio internacional não compreende somente a exportação, encontram-se em Minas Gerais grandes indústrias importadoras de insumos básicos. Empresas como a FMB, a SID Microeletrônica, ABC Bull e CEMIG também se utilizam de mão-de-obra especializada na área de negócios internacionais.
Constituem outros exemplos os recentes investimentos realizados / decididos no Estado por empresas estrangeiras: Black & Decker (Uberaba), Alcoa (Poços de Caldas), RTZ (Fortaleza de Minas), American National Can (Extrema), Pepsi Cola (Contagem) e a Mercedes Benz (Juiz de Fora).
Há ainda inúmeras empresas de pequeno e médio portes que têm participado da globalização, seja na importação de matéria-prima, produtos acabados, contratação de serviço, ou na exportação de seus produtos. É evidente o incremento da demanda por especialistas na área de negócios internacionais que possam atender tanto ao mercado comprador quanto ao mercado vendedor.
Além dessa especialização, a globalização evidencia uma maior demanda por profissionais bilingües, que tenham uma "íntima" relação com a informática e as avançadas tecnologias de telecomunicação, bem como o conhecimento das novas técnicas de gestão e produção. É este o profissional que o CEFOS pretende colocar no mercado de trabalho.
PERFIL PROFISSIONAL
O perfil do profissional pretendido pelo curso é o daquele profissional com formação generalista em administração, com uma compreensão aguda do atual contexto da economia nacional e internacional. Tal compreensão irá possibilitar a tomada de decisões em um ambiente de negócios competitivo e globalizado.
É um profissional que deverá, simultaneamente com suas atribuições de administrador, acompanhar as tendências da globalização do mercado, visando a trazer para a empresa e para a economia local e nacional as vantagens da nova ordem econômica e social; e acompanhar ainda as novas tecnologias e técnicas de gestão, verificando o seu impacto na organização e, quando for o caso, introduzi-las no negócio, visando a maior produtividade e competitividade.
O novo profissional deverá ser capaz de se adequar ao atual modelo de empresas baseadas no uso intensivo de modernas tecnologias e da informação.
Além disso, deverá dominar no mínimo duas línguas estrangeiras, principalmente o inglês e o espanhol, sob os aspectos oral e escrito, com ênfase para as áreas empresarial e comercial. Deverá ser também conhecedor das diferenças culturais existentes entre as diversas nações.
A escolha pela língua inglesa deve-se ao fato de ser este o idioma mundialmente utilizado na área de negócios. A língua espanhola também é de extrema importância, devido ao bom relacionamento diplomático e econômico do Brasil com os demais países da América Latina e por ser nação integrante do Mercosul.
Para tanto, o Curso de Administração pretende ministrar as disciplinas de formação instrumental e profissional, inserindo-as na atual realidade do comércio, política, negócios, finanças e operações internacionais, além de tecnologia da informação e utilização de recursos computacionais.
Outros fatores serão enfatizados durante todo o curso, tais como ética, meio ambiente, gestão tecnólogica e qualidade total. Serão oferecidas disciplinas complementares, que contribuirão para a formação deste perfil voltado para a economia globalizada e informatizada.
Ao definir o perfil do profissional desejado, levaram-se também em conta certos atributos, alguns considerados imprescindíveis e outros importantes. Como imprescindíveis, consideram-se a capacidade de trabalho em equipe, a iniciativa, a capacidade de identificar prioridades, operacionalizar idéias e delegar funções, liderança, a habilidade para identificar oportunidades e avaliar desempenhos e potenciais de recursos humanos.
São considerados atributos importantes a capacidade de estabelecer e consolidar relações informais, a disposição para correr riscos e assumir responsabilidade, a facilidade de relacionamento interpessoal, o domínio de técnicas e métodos de trabalho, a capacidade de comunicação, redação e criatividade.
Observa-se que a maioria dos atributos não estão relacionados a domínio de conhecimentos específicos da área de administração, mas a características individuais, postura profissional, talento e potencial de aprendizagem.
O Curso de Administração pretende despertar, incentivar e desenvolver nos alunos suas habilidades, bem como oferecer conhecimentos que lhes permitam exercer com criatividade e competência sua profissão.
O perfil do profissional pretendido envolve as seguintes características: flexibilidade, capacidade de discernimento, conhecimentos tecnológicos, versatilidade, ética e capacidade de tomar decisões.
A este profissional serão agregados conceitos de interatividade e escritórios virtuais, procurando dotá-lo de práticas que o levem a ter uma visão aguda do mercado, postura empreendedora e habilidades comportamentais, envolvendo julgamento de fatos de valor e solução de atitude.
O curso proposto foi concebido a partir da constatação da demanda apresentada pelas empresas por profissionais de administração preparados para a nova realidade no mundo empresarial, ou seja, a supercompetitividade imposta pela globalização da economia e o impacto das novas tecnologias de informática/telecomunicações e técnicas de gestão e produção.
O curso foi idealizado visando a ser reconhecido como um curso de administração. A grade curricular segue as especificações de conteúdo programático e carga horária estabelecidos pela Resolução 02/93, de 05/08/93, do Ministério da Educação e Cultura. A ênfase em negócios visa a atender às necessidades dos alunos e do mercado de trabalho globalizado.
É nítida a influência da globalização da economia e das novas tecnologias nas organizações e, conseqüentemente, nos cursos de administração. Atualmente, contratam-se financiamentos, compram-se serviços, controla-se a logística (transporte, estoques, fornecimentos/ recebimentos) e contratam-se funcionários em um mundo no qual as barreiras comerciais estão em extinção e as políticas em mutação. As empresas que não se adaptarem a essa nova ordem correm sério risco de sobrevivência. Da mesma forma, o profissional de administração deve estar preparado para atender às demandas surgidas nesse novo ambiente.
O curso terá como finalidade formar profissionais em administração com um perfil inédito, apto a tomar decisões em uma economia globalizada, com blocos econômicos entre países e transacionalidade empresarial, em um ambiente altamente competitivo, utilizando ferramentas com a informática e teleprocessamento e dominando as novas técnicas de gestão e produção.
A Faculdade de Administração Milton Campos tem por objetivo preparar o profissional com formação generalista em administração, com ênfase em negócios internacionais, além de promover a pesquisa científica e a extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante cursos e serviços especiais.
Visando a melhor preparar o aluno, a escola pretende implementar um modelo de relacionamento bem estreito com o maior número possível de empresas, de diversos setores.
Este tipo de relacionamento torna-se necessário, considerando-se os seguintes aspectos:
a transição para a era do conhecimento não admite a gerência de uma organização sob processos empíricos de acertos ou erros, em face da supercompetitividade imposta pela globalização da economia;
a nova ordem econômica mundial pressupõe um alto padrão de competitividade;
a necessidade de as faculdades de administração acompanharem as vertiginosas mudanças dos paradigmas organizacionais;
a busca por condições práticas para se chegar a um equilíbrio na perene dualidade entre teoria e prática em um curso de administração;
Na tentativa de bem equacionar estas questões, ponderando-se os objetivos e interesses distintos de uma empresa e de um estabelecimento de ensino, a idéia é que o relacionamento entre as duas se baseie nesses parâmetros;
a escola deve reconhecer que o currículo do curso de administração é um organismo dinâmico, que requer atenção constante em função das demandas do meio ambiente;
a participação do aluno é fundamental para o seu próprio aprendizado, exigindo que as técnicas participativas (jogos de empresas, estudos de casos, discussões orientadas etc.) sejam bastante utilizadas;
empresa e escola de administração devem manter constante intercâmbio;
é fundamental que as disciplinas dos cursos de administração enfoquem estratégias aplicadas à realidade do dia-a-dia das organizações;
é importante que as escolas levem as empresas à conclusão de que ensino, aprendizado e prática representam hoje o tripé que sustentará o sucesso empresarial.
Daí a intenção do CEFOS em fazer com que sua escola se relacione com um grande número de empresas e a definição por uma possível área de influência com um extenso universo de organizações.
Espera-se que, durante o curso, o aluno tenha condições e interesse de conviver com o cotidiano das empresas, seja através do estágio supervisionado, estudo de casos, programas intensivos de visitas e palestras, ou através de jogos, simulações ou montagem de empresas juniores.
O curso pretende ir além dos conhecimentos básicos de administração, dando ao aluno condições de entender a natureza das mudanças que atuam sobre as empresas, de identificar as respostas mais apropriadas e, acima de tudo, de encontrar um modo de gerenciar as estratégias e as operações mais complexas de forma sinérgica.
É objetivo do CEFOS oferecer aos seus alunos do curso de administração condições de disputar o mercado de trabalho em situação de vantagem em relação aos graduados por outras escolas.
MERCADO DE TRABALHO
O Brasil atual é diferente daquele de 10 anos atrás. A abertura da economia iniciada nesta década eliminou várias restrições às importações e reduziu as tarifas aduaneiras, trazendo oportunidades e investimentos em avanços tecnológicos voltados para a modernização da indústria. Além disso, trouxe também a melhoria da qualidade dos produtos e a queda real de preços. É possível encontrar no mercado produtos novos e diversificados originários de diferentes países, cujos preços são acessíveis ao consumidor, com uma qualidade crescente. Também alguns produtos manufaturados utilizam matérias-primas e componentes oriundos de diferentes nações.
O Brasil atual é diferente daquele de 10 anos atrás. A abertura da economia iniciada nesta década eliminou várias restrições às importações e reduziu as tarifas aduaneiras, trazendo oportunidades e investimentos em avanços tecnológicos voltados para a modernização da indústria. Além disso, trouxe também a melhoria da qualidade dos produtos e a queda real de preços. É possível encontrar no mercado produtos novos e diversificados originários de diferentes países, cujos preços são acessíveis ao consumidor, com uma qualidade crescente. Também alguns produtos manufaturados utilizam matérias-primas e componentes oriundos de diferentes nações.
Em todo o mundo, o desenvolvimento tecnológico trouxe como conseqüência imediata o menor ciclo de vida dos produtos, levando as empresas a buscarem novos mercados, a diluírem os crescentes custos de desenvolvimento de produtos e a aumentarem a escala de produção. Essa busca por novos mercados é o fenômeno chamado de "globalização", que vem gerando aumento da concorrência mundial e forte empenho das empresas por maior eficiência e competitividade.
Com o advento da globalização, o País tem se modificado, visando a adaptar-se à nova realidade mundial. A compreensão dessas mudanças leva à identificação da necessidade de um novo profissional para o mercado de trabalho.
Segundo o economista Gilberto Dupas, em entrevista à revista VEJA, as empresas transnacionais empregam 20% da mão-de-obra não-agrícola nos países em desenvolvimento e 40% nos países desenvolvidos. A força e o poder dessas corporações são bastante significativas. "No passado, quem fazia as grandes decisões econômicas eram os governos".
Agora são as maiores corporações mundiais que estão decidindo basicamente o que, como, quando e onde produzir os bens e serviços utilizados pelos seres humanos".
É grande o número de empresas brasileiras que têm investido em novos métodos de gestão e produção, além da qualificação de mão-de-obra, visando à melhoria de seus produtos e dos meios de produção. Essas têm sido as alternativas encontradas pelas empresas para enfrentar a globalização e competir em novos mercados.
A abertura da economia e a globalização representam um grande desafio, com riscos e oportunidades para os empreendedores locais e também para o setor público. Nota-se hoje um grande esforço por parte do Governo e de diversos setores da economia para adequarem-se a esta nova realidade. É nesse ambiente que se constata a importância do curso para o desenvolvimento sócio-econômico da região e o espaço existente para o profissional que o CEFOS pretende formar. São técnicos freqüentemente demandados também pelas empresas transnacionais que investem no País, cujo número tem crescido significativamente nos últimos tempos.
O Brasil é considerado um mercado emergente, que apresenta condições de atrair investimentos externos de variadas formas. Além dos financiamentos obtidos principalmente pelo setor público, o País tem recebido muitos investimentos de grandes empresas estrangeiras. Tais organizações, além de contratar mão-de-obra direta, propiciam a criação de empregos indiretos dentro de uma cadeia econômica produtiva. É fácil imaginar os benefícios e vantagens que um empreendimento aqui instalado traz para a sociedade local.
Grande parte das indústrias internacionais que vêm se instalando no País tem como objetivo, além de atender à demanda do mercado brasileiro, produzir para o mercado mundial. O Brasil possui uma localização privilegiada, abundância de recursos naturais, mão-de-obra e infra-estrutura, fatores essenciais para a escolha da localização de uma indústria.
Hoje, a sobrevivência das empresas exige um posicionamento, sobretudo ético e coerente, capacitação constante, persistência para atingir metas propostas e perspicácia para identificar oportunidades e promover as mudanças que o tempo exigir.
Tal cenário requer que o ensino universitário acompanhe as mudanças ocorridas no âmbito do País e do mundo. É necessário formar mão-de-obra que atenda aos anseios das empresas no que tange à globalização e à competitividade.
No caso específico de Minas Gerais, o ambiente empresarial para a formação de profissionais na área de negócios internacionais é totalmente favorável. O Governo Mineiro tem atraído investimentos estrangeiros, além de ser o segundo maior estado do País em termos de produção industrial.
Essa afirmação se constata pela existência de várias empresas, tanto do setor produtivo quanto do setor de serviços, que se instalaram em Minas Gerais para serem fornecedoras da empresa automobilística italiana FIAT. Segundo seus dirigentes, desde 1992, a FIAT criou 7 mil empregos. Só em 1996 foram admitidos 1.400 novos funcionários e, até o final do mês de abril, deverão ser contratados outros 700. A empresa já anunciou a implantação de uma nova fábrica para produzir automóveis comerciais leves e promete investimentos da ordem de US$160 milhões. Essas inversões significam criação de novos empregos, maior arrecadação de impostos e diversos efeitos multiplicadores indiretos. Além de incrementar a economia local, uma empresa com o porte da FIAT traz para o País reservas cambiais ao exportar seus produtos.
A FIAT é apenas um exemplo dentre várias outras empresas que estão operando no Estado, as quais, além de fomentar a cadeia econômica industrial, comercializam seus produtos no mercado externo. Podem ser citadas algumas das maiores unidades exportadoras, tais como: Acesita, Açominas, Cia. Vale do Rio Doce, Mannesmann, Usiminas, Samitri, Cia. Siderúrgica Belgo Mineira, dentre outras.
Também demandam mão-de-obra especializada as empresas de serviços que prestam assessoria na área internacional, como bancos, seguradoras, transportadoras, consulados, escritórios especializados em desembaraço aduaneiro e vários outros setores.
É uma cadeia produtiva de grande incremento econômico gerado por empresas que visam à globalização, o que resulta em promoção de exportação, entrada de divisas externas, equilíbrio da balança comercial e geração de empregos.
Como o comércio internacional não compreende somente a exportação, encontram-se em Minas Gerais grandes indústrias importadoras de insumos básicos. Empresas como a FMB, a SID Microeletrônica, ABC Bull e CEMIG também se utilizam de mão-de-obra especializada na área de negócios internacionais.
Constituem outros exemplos os recentes investimentos realizados / decididos no Estado por empresas estrangeiras: Black & Decker (Uberaba), Alcoa (Poços de Caldas), RTZ (Fortaleza de Minas), American National Can (Extrema), Pepsi Cola (Contagem) e a Mercedes Benz (Juiz de Fora).
Há ainda inúmeras empresas de pequeno e médio portes que têm participado da globalização, seja na importação de matéria-prima, produtos acabados, contratação de serviço, ou na exportação de seus produtos. É evidente o incremento da demanda por especialistas na área de negócios internacionais que possam atender tanto ao mercado comprador quanto ao mercado vendedor.
Além dessa especialização, a globalização evidencia uma maior demanda por profissionais bilingües, que tenham uma "íntima" relação com a informática e as avançadas tecnologias de telecomunicação, bem como o conhecimento das novas técnicas de gestão e produção. É este o profissional que o CEFOS pretende colocar no mercado de trabalho.
PERFIL PROFISSIONAL
O perfil do profissional pretendido pelo curso é o daquele profissional com formação generalista em administração, com uma compreensão aguda do atual contexto da economia nacional e internacional. Tal compreensão irá possibilitar a tomada de decisões em um ambiente de negócios competitivo e globalizado.
É um profissional que deverá, simultaneamente com suas atribuições de administrador, acompanhar as tendências da globalização do mercado, visando a trazer para a empresa e para a economia local e nacional as vantagens da nova ordem econômica e social; e acompanhar ainda as novas tecnologias e técnicas de gestão, verificando o seu impacto na organização e, quando for o caso, introduzi-las no negócio, visando a maior produtividade e competitividade.
O novo profissional deverá ser capaz de se adequar ao atual modelo de empresas baseadas no uso intensivo de modernas tecnologias e da informação.
Além disso, deverá dominar no mínimo duas línguas estrangeiras, principalmente o inglês e o espanhol, sob os aspectos oral e escrito, com ênfase para as áreas empresarial e comercial. Deverá ser também conhecedor das diferenças culturais existentes entre as diversas nações.
A escolha pela língua inglesa deve-se ao fato de ser este o idioma mundialmente utilizado na área de negócios. A língua espanhola também é de extrema importância, devido ao bom relacionamento diplomático e econômico do Brasil com os demais países da América Latina e por ser nação integrante do Mercosul.
Para tanto, o Curso de Administração pretende ministrar as disciplinas de formação instrumental e profissional, inserindo-as na atual realidade do comércio, política, negócios, finanças e operações internacionais, além de tecnologia da informação e utilização de recursos computacionais.
Outros fatores serão enfatizados durante todo o curso, tais como ética, meio ambiente, gestão tecnólogica e qualidade total. Serão oferecidas disciplinas complementares, que contribuirão para a formação deste perfil voltado para a economia globalizada e informatizada.
Ao definir o perfil do profissional desejado, levaram-se também em conta certos atributos, alguns considerados imprescindíveis e outros importantes. Como imprescindíveis, consideram-se a capacidade de trabalho em equipe, a iniciativa, a capacidade de identificar prioridades, operacionalizar idéias e delegar funções, liderança, a habilidade para identificar oportunidades e avaliar desempenhos e potenciais de recursos humanos.
São considerados atributos importantes a capacidade de estabelecer e consolidar relações informais, a disposição para correr riscos e assumir responsabilidade, a facilidade de relacionamento interpessoal, o domínio de técnicas e métodos de trabalho, a capacidade de comunicação, redação e criatividade.
Observa-se que a maioria dos atributos não estão relacionados a domínio de conhecimentos específicos da área de administração, mas a características individuais, postura profissional, talento e potencial de aprendizagem.
O Curso de Administração pretende despertar, incentivar e desenvolver nos alunos suas habilidades, bem como oferecer conhecimentos que lhes permitam exercer com criatividade e competência sua profissão.
O perfil do profissional pretendido envolve as seguintes características: flexibilidade, capacidade de discernimento, conhecimentos tecnológicos, versatilidade, ética e capacidade de tomar decisões.
A este profissional serão agregados conceitos de interatividade e escritórios virtuais, procurando dotá-lo de práticas que o levem a ter uma visão aguda do mercado, postura empreendedora e habilidades comportamentais, envolvendo julgamento de fatos de valor e solução de atitude.
DFP_