Instituição / Missão Preparar o ser humano para autodesenvolver-se de forma continuada, capacitando-o como cidadão ético, solidário, empreendedor, e que saiba, principalmente, construir pensamentos críticos, baseados na informação e no conhecimento; e, em função da responsabilidade social da Instituição, oferecer condições para estudar. Aprender a Aprender Resolvi divulgar as idéias contidas neste livro porque, ao ingressar na Academia Militar, oriundo do Colégio Militar do Rio de Janeiro, fui informado de que os alunos que obtivessem, ao longo do ano letivo, média 7.0, não teriam que fazer provas finais orais e escritas. Durante toda a minha vida de estudante, e até ingressar na Academia, só estudava aquilo que realmente despertasse o meu interesse. Se eu perguntasse ao professor para que servia estudar aquela disciplina e ele não me convencesse da sua importância, eu simplesmente me preocupava em tirar 4.0, que era a nota mínima. O primeiro professor que tive de Inglês chegou a me dizer que era para entender as letras das músicas tocadas na rádio e o de Cálculo Integral, para resolver os problemas que iriam cair na prova. Em função dessas respostas, nunca dei importância a nenhuma destas disciplinas, e no caso do Inglês, muito me arrependo. Sendo assim, para ter mais dois meses de férias, eu precisaria tirar 7.0 em todas as disciplinas, o que me fez pensar que, para isso, eu precisaria estudar muito! Foi quando um dos responsáveis pela Seção Técnica de Ensino nos mostrou a técnica "Aprender a Aprender" . Naquela época, só quem pensava nisso eram as forças armadas, em função do grande desenvolvimento tecnológico dos armamentos, que em vez de servirem para abater os inimigos, estavam causando mais baixas na tropa que os estava utilizando. Eles chegavam por via aérea, encaixotados com o manual e a tropa não conseguia interpretá-lo. O Exército Americano, então, resolveu desenvolver uma técnica de aprendizagem que permitisse ao militar estar capacitado a aprender por si mesmo - naquela época, e até recentemente, as empresas treinavam seus funcionários para uma única função até se aposentarem, pois os equipamentos não se tornavam obsoleto em tão reduzido espaço de tempo, como acontece hoje. Usando esta técnica de aprendizagem, passei, de último classificado ao entrar na Academia para o 2º da minha arma, tendo estudado, que me lembre, uma única noite até às 24h para uma prova de funcionamento de rádios, que ainda usavam válvulas. Para as demais fazia uma rápida recordação do assunto. E com exceção de Introdução ao Direito, cujo professor exigia que decorássemos a apostila até nas vírgulas (a técnica é de aprendizagem, e não de "decoreba"), tirei 7.0 em todas as disciplinas e hoje consigo, sozinho, aprender quase qualquer coisa. Sigam a técnica e observem os resultados. Tenho certeza de que isso os ajudará a serem os profissionais dos quais hoje o mercado de trabalho tanto necessita, porém dificilmente encontra.
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