A interação do homem com o mundo passa necessariamente pelo processo de aprendizagem. Através dele, o homem se adapta ao ambiente físico e social, corrige erros e melhora sua performance – indiferente do que se propõe. A capacidade com que cada indivíduo lida com o que aprende, refletirá na maneira com que sua vida será conduzida, vive-se melhor ou pior, mas inevitavelmente de acordo com o que se aprende. Aprender é “tomar conhecimento de algo, retê-lo na memória, graças a estudo, observação, experiência, etc”. A partir desta definição, deduz-se que todas as atividades realizadas na sociedade passam pelo processo de aprendizagem, mas a sua existência não implica, necessariamente, numa boa utilização do conhecimento. A aprendizagem deve ser um processo orientado para alguma finalidade. As pessoas devem utilizar o que aprendem para criar e manter um diferencial na sua formação pessoal e/ou proporcionar competitividade para as suas instituições. O processo de aprendizagem é uma maneira que as pessoas têm para se revitalizar, pois através dela é possível adquirir, gerar, compartilhar e transformar o conhecimento em algo produtivo para a sociedade. O aprendizado individual converge em ações coletivas, produzindo um efeito no ambiente. Estas reações ambientais funcionam como um processo de retroalimentação do aprendizado individual, que influencia os modelos mentais e a memória da sociedade. Os desafios que as instituições enfrentam, nos dias atuais, são cada vez mais complexos e de longe se parecem com os problemas econômicos fundamentais: o que produzir, como produzir e para quem produzir. Neste contexto surgem novos papéis que as pessoas devem desempenhar em função basicamente das mudanças ambientais. Nos últimos anos, as pessoas conviveram com transformações que mudariam profundamente o funcionamento das nossas vidas, dentre as várias mudanças destaco o que se chamou de “capital intelectual”. Tal conceito alerta para a dimensão intangível das instituições, com ênfase na capacidade intelectual das pessoas e na possibilidade de transformar o conhecimento individual em conhecimento institucional, proporcionando, por assim dizer, vantagem competitiva para a nossa sociedade. A Faculdade Tecsoma tem orgulho de cumprir este importante papel social que é de colaborar com o processo de aprendizagem das pessoas. Nossa equipe agradece a confiança depositada em nosso trabalho! O Instituto Tecsoma Ltda. foi criado no ano de 1998 com o objetivo de manter a Educação Superior. De início, apresentou a Ministério da Educação a criação da Faculdade Tecsoma - FATEC, tendo obtido autorização para implantar os cursos de Ciências Biológicas (Portaria 897, de 23/06/1999 – Conceito A), Letras (Portaria 1906, de 29/12/1999 – Conceito B) e Administração (Portaria 371, de 22/03/2000 – Conceito B). A base que inicialmente sustentou o funcionamento da FATEC foi a estrutura física e organizacional do Colégio Soma, mantido pelo Centrode Ensino de Paracatu Ltda., pertencente ao mesmo grupo de sócios, em funcionamento desde 1990. A existência de uma base operacional de boa qualidade criada pelo Colégio Soma, facilitou a implantação e manutenção da FATEC, minimizando custos e investimentos. Além disto, a organização, através de um trabalho altamente respeitado pela comunidade paracatuense, tem servido de referencial de qualidade para as escolas da região. A Faculdade de Saúde Tecsoma foi criada no ano de 2001, tendo obtido autorização para implantar o curso de Enfermagem (Portaria 2601, de 06/12/2001 – Conceito B). Um ano depois, obteve também autorização para o curso de Fisioterapia (Portaria 3907, de 26/12/2002) e teve aprovado pelo Ministério da Educação o seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o que lhe faculta a implantação de outros cursos na área da Saúde. Em 09 de agosto de 2006, a Faculdade Tecsoma foi vendida ao Sr. Virgílio Eustáquio da Silva. A partir desta data, muitas reformas foram feitas, tanto na estrutura predial quanto na estrutura organizacional. Construiu-se mais um laboratório de informática, vários materiais pedagógicos foram adquiridos, dentre eles as lousas interativas – excelente ferramenta a serviço do professor e do aluno. Com mais esse recurso, entramos no mundo digital sem perder de vista o que há de mais sagrado entre o educador e o educando: "O olho no olho". Com as lousas interativas, as aulas são mais atraentes, o interesse dos alunos cresceu e, conseqüentemente o nível da aprendizagem. No curto tempo de sua criação aos dias de hoje a escola viveu um processo de permanente aprimoramento, em que as mudanças indicam sempre a concretização dos ideais norteadores da instituição. E você, acadêmico, é parte desse aprimoramento, sujeito e objeto de um processo educacional que visa o progresso de cada indivíduo e de nossa sociedade. Missão Formar pessoas com habilidades específicas para o desempenho profissional, compreender o meio social e apto a interagir com este meio, tendo como referencial de valores a ética, a cooperação e o espírito cívico. Objetivos I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II – formar e diplomar pessoas nas diferentes áreas do conhecimento, tornando-as aptas para a inserção em setores profissionais e para a participaçãono desenvolvimento da sociedade brasileira, propiciando-lhes ainda formação contínua; III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; VII – prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VIII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição Valores 1. Ética; 2. Cooperação; 3. Espírito cívico; 4. Valorizar a criação e a difusão da cultura; 5. Contribuir com a formação humana e técnica das pessoas; 6. Contribuir com o desenvolvimento da sociedade brasileira; 7. Respeitar as pessoas; 8. Relacionamento; 9. Trabalho.