Graduação em Ciência da Computação (Bacharelado) (Juiz de Fora, Minas Gerais)
Universidade Federal de Juiz de Fora
DFP_
Localização:Juiz de Fora - Minas Gerais
Duração:4 Anos
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
DFP_
Apresentação
O Curso de Ciência da Computação tem duração de quatro anos (oito períodos). São oferecidas 40 vagas no turno noturno, todas com entrada para o segundo semestre.
Perfil do Profissional:
Com enfoque em raciocínio computacional, o curso tem por objetivo formar profissionais voltados ao desenvolvimento de sistemas de computação, em especial sistemas de software. As áreas de atuação são comercial, industrial/científica e de pesquisa do mercado de trabalho.
O perfil profissional do egresso o capacita a desenvolver as seguintes funções no mercado de trabalho:
• Empreendedor – descobrimento e empreendimento de novas oportunidades para aplicações, usando sistemas computacionais e avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;
• Consultor – consultoria e assessoria a empresas de diversas áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;
• Coordenador de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em projetos na área de Computação e Informática;
• Membro de Equipe – participação, de forma colaborativa e integrada, em equipes que desenvolvem projetos na área de Computação e Informática;
• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica.
-
Informações Gerais:
A formação básica (três primeiros semestres) compreende os princípios básicos da área de Computação, assim como a matemática necessária para defini-los formalmente e a física necessária para permitir o entendimento e o projeto de computadores. Após essa fase, as disciplinas de fundamentos da computação trazem ao aluno a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida em computação. Já as disciplinas de tecnologia da computação dão ao aluno a oportunidade de visualizar aplicações dos conhecimentos básicos adquiridos no desenvolvimento tecnológico da Computação. O bacharelando deve eleger um perfil, após ter concluído sua formação básica (normalmente a partir do 6º período), segundo o seu interesse:
• Computação Científica;
• Redes e Processamento Distribuído;
• Desenvolvimento de Software
• Ciência, Tecnologia e Sociedade
-
Esses perfis visam capacitar o aluno para a solução de problemas em diversos domínios de aplicação, criando instrumentos de interesse da sociedade. Em paralelo, acontece a complementação da formação, de caráter obrigatório, com o estudo da língua inglesa instrumental, fundamental ao profissional da área, e com a iniciação científica em computação, o que permite o desenvolvimento da habilidade para aplicação do método científico.
O curso tem aulas teóricas e práticas. O estágio não é obrigatório, mas o curso já está adequado à flexibilização curricular promovida pela UFJF.
Apresentação
Objetivo do Curso
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal de Juiz de Fora tem a computação como atividade-fim e desta forma tem por objetivo formar profissionais com profunda fundamentação técnica e científica na área, aptos para a inserção em setores profissionais, acadêmicos e científicos, e que possam participar do desenvolvimento da sociedade brasileira e contribuir para o avanço da ciência e da tecnologia.
Perfil do Egresso
O perfil do profissional formado é o de um cientista de computação, com base interdisciplinar e tecnologicamente generalista, mas com possibilidade de especialização em alguma área de sua escolha, o que permite grande flexibilidade de atuação em várias áreas do conhecimento que requerem o domínio de técnicas computacionais. Deverão possuir capacidade de raciocínio lógico e abstrato, compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas. Dentre outras coisas, este profissional é capaz de projetar, implementar, implantar, manter e operar ambientes computacionais para solucionar problemas nas diversas áreas de aplicação, com sólido embasamento científico-tecnológico. A continuidade da formação profissional e científica, através do ingresso em cursos de pós-graduação, é fortemente incentivada pelo embasamento teórico e pela possibilidade de participar de projetos de iniciação científica, capacitando-o para a vida acadêmica.
Atuação do Profissional no Mercado
Dominando as competências e habilidades supracitadas, o aluno egresso tem várias possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Mais especificamente, o aluno egresso pode exercer diversas funções em empresas que utilizem tecnologia da informação, tais como empreendedor, consultor, coordenador de equipe, membro de equipe ou pesquisador. Dentro destas funções os formandos podem atuar em cargos como engenheiro de software, programador, desenvolvedor, analista de sistema, gerente de projetos, engenheiro de redes, gerente de redes, auditor de sistemas e várias outras denominações de cargos e funções.
Além da inserção no mercado de trabalho, o aluno egresso tem a possibilidade de seguir seus estudo em um curso de pós-graduação, tanto Latu-Sensu quanto – Especialização, quanto Stricto-Sensu – Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação, Egenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Petróleo e Gás, Matemática Computacional, Modelagem Computacional.
Outro perfil corresponde à formação de profissionais com iniciativa e capacidade para a criação de seus próprios negócios, em um mercado formal, ou seja, empreendedores em computação. As profissões ligadas à Ciência da Computação ainda não estão regulamentadas e não são fiscalizadas por um órgão credenciador, como os conselhos profissionais. Isto possibilita uma maior concorrência no mercado de trabalho, que pode ser ocupado por aqueles que não possuam a formação adequada. Entretanto, uma boa formação dada pelo curso possibilita que o profissional tenha uma competência diferenciada, garantido melhores posições no mercado.
Os fatores motivadores citados acima implicam na definição de um profissional com formação interdisciplinar, formação sólida na área de fundamentos da computação e, de acordo com as escolhas individuais do mesmo, uma formação generalista ou especialista na área de tecnologia da computação. Dentro deste cenário, as competências técnicas, habilidades e atitudes desenvolvidas ao longo do curso passam a ser o resultado de uma formação obrigatória e, portanto, comum a todos os egressos, e uma formação eletiva, decorrente das escolhas individuais. O conjunto de requisitos definidos abaixo, uma adaptação de documentos propostos pela ACM/IEEE (IEEE-CS/ACM, 2001) e SBC ( 2001) para o profissional de Ciência da Computação, lista as competências e habilidades que acreditamos estejam presentes, individualmente ou coletivamente, nos egressos do curso:
• Possuir capacidade de raciocínio lógico e abstrato;
• Capacidade de utilizar conhecimentos de matemática, física, ciência da computação, engenharia e tecnologias modernas no apoio à construção de produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância social;
• Identificar práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional;
• Capacidade de atuar profissionalmente com ética avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental;
• Reconhecer a necessidade de um desenvolvimento profissional contínuo;
• Capacidade para aprender a aprender. O aluno precisará estar sempre aprendendo para se manter atualizado e competente. A habilidade em pesquisa está fortemente relacionada com o auto-aprendizado;
• Discutir e explicar aplicações baseadas no corpo de conhecimento da computação;
• Visão sistêmica da área de computação;
• Profundo conhecimento dos aspectos teóricos, científicos e tecnológicos relacionados à área de computação;
• Demonstrar habilidade para trabalhar como um indivíduo sob orientação, como um membro de uma equipe ou como líder de uma equipe;
• Eficiência na operação de equipamentos computacionais e sistemas de software;
• Competência para identificar, analisar e documentar oportunidades, problemas e necessidades passíveis de solução via computação, e para empreender na concretização desta solução;
• Capacidade para pesquisar e viabilizar soluções de software para várias áreas de conhecimento e aplicação, como, por exemplo, desenvolvimento e/ou aprimoramento de protocolos de comunicação, modelos matemáticos-computacionais, técnicas de armazenamento de dados, construção de linguagens de programação, dentre inúmeras outras;
• Capacidade de abstração quando desenvolvendo as atividades de programação, projeto e modelagem;
• Compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas;
• Compreensão da importância de se valorizar o usuário no processo de interação com sistemas computacionais e competência na utilização de técnicas de interação homem-máquina neste processo;
• Conhecimento de aspectos relacionados à evolução da área de computação, de forma a poder compreender a situação presente e projetar a evolução futura;
• Capacidade para desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica, que permita ao aluno ingressar em um curso de pós-graduação ou realizar estas pesquisas na indústria;
• Capacidade de avaliar de forma aprofundada e com embasamento teórico as atividades realizadas e produtos desenvolvidos. Esta habilidade pode ser desenvolvida através de atividades de leitura e discussão de temas e elaboração de painéis de discussão com profissionais da área;
• Capacidade para conceber soluções inovadoras para tornar produtos competitivos;
• Capacidade de, com base nos conceitos adquiridos, iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar e gerenciar qualquer projeto de software. Este trabalho exige habilidade de solução de problemas e de avaliação crítica;
• Capacidade para projetar e desenvolver sistemas que integram hardware e software;
• Capacidade para avaliar prazos e custos em projetos de software;
• Competência e compromisso com a utilização de princípios e ferramentas que reduzam o tempo de desenvolvimento e implementação de um projeto e lhe confiram um alto grau de qualidade;
• Aplicação eficiente dos princípios de gerenciamento, organização e busca de informações;
• Conhecimento de aspectos relacionados às tecnologias de mídias digitais;
• Habilidade de lidar com notações, linguagens e ferramentas para elaboração de modelos;
• Capacidade empreendedora, inclusive para aqueles que não desejam ser empresários. Esta habilidade capacita o profissional a tomar iniciativas e a liderar projetos em suas atividades profissionais. Ela é desenvolvida nos alunos através de projetos nos quais eles são estimulados a apresentar e liderar projetos de sistemas;
• Capacidade de se expressar bem de forma oral ou escrita usando a língua portuguesa através da elaboração e apresentação de projetos e monografias durante todo o curso;
• Fluência na língua inglesa suficiente para a leitura e compreensão de documentos técnicos na área de computação. O aluno deve desenvolver competência e desempenho em língua inglesa através de disciplinas complementares e leitura de livros e artigos de computação escritos em Inglês, que são exigidos em várias atividades curriculares.
O Curso de Ciência da Computação tem duração de quatro anos (oito períodos). São oferecidas 40 vagas no turno noturno, todas com entrada para o segundo semestre.
Perfil do Profissional:
Com enfoque em raciocínio computacional, o curso tem por objetivo formar profissionais voltados ao desenvolvimento de sistemas de computação, em especial sistemas de software. As áreas de atuação são comercial, industrial/científica e de pesquisa do mercado de trabalho.
O perfil profissional do egresso o capacita a desenvolver as seguintes funções no mercado de trabalho:
• Empreendedor – descobrimento e empreendimento de novas oportunidades para aplicações, usando sistemas computacionais e avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento da aplicação;
• Consultor – consultoria e assessoria a empresas de diversas áreas no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais;
• Coordenador de Equipe – coordenação de equipes envolvidas em projetos na área de Computação e Informática;
• Membro de Equipe – participação, de forma colaborativa e integrada, em equipes que desenvolvem projetos na área de Computação e Informática;
• Pesquisador – participação em projetos de pesquisa científica e tecnológica.
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Informações Gerais:
A formação básica (três primeiros semestres) compreende os princípios básicos da área de Computação, assim como a matemática necessária para defini-los formalmente e a física necessária para permitir o entendimento e o projeto de computadores. Após essa fase, as disciplinas de fundamentos da computação trazem ao aluno a parte científica e as técnicas fundamentais à formação sólida em computação. Já as disciplinas de tecnologia da computação dão ao aluno a oportunidade de visualizar aplicações dos conhecimentos básicos adquiridos no desenvolvimento tecnológico da Computação. O bacharelando deve eleger um perfil, após ter concluído sua formação básica (normalmente a partir do 6º período), segundo o seu interesse:
• Computação Científica;
• Redes e Processamento Distribuído;
• Desenvolvimento de Software
• Ciência, Tecnologia e Sociedade
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Esses perfis visam capacitar o aluno para a solução de problemas em diversos domínios de aplicação, criando instrumentos de interesse da sociedade. Em paralelo, acontece a complementação da formação, de caráter obrigatório, com o estudo da língua inglesa instrumental, fundamental ao profissional da área, e com a iniciação científica em computação, o que permite o desenvolvimento da habilidade para aplicação do método científico.
O curso tem aulas teóricas e práticas. O estágio não é obrigatório, mas o curso já está adequado à flexibilização curricular promovida pela UFJF.
Apresentação
Objetivo do Curso
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da Universidade Federal de Juiz de Fora tem a computação como atividade-fim e desta forma tem por objetivo formar profissionais com profunda fundamentação técnica e científica na área, aptos para a inserção em setores profissionais, acadêmicos e científicos, e que possam participar do desenvolvimento da sociedade brasileira e contribuir para o avanço da ciência e da tecnologia.
Perfil do Egresso
O perfil do profissional formado é o de um cientista de computação, com base interdisciplinar e tecnologicamente generalista, mas com possibilidade de especialização em alguma área de sua escolha, o que permite grande flexibilidade de atuação em várias áreas do conhecimento que requerem o domínio de técnicas computacionais. Deverão possuir capacidade de raciocínio lógico e abstrato, compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas. Dentre outras coisas, este profissional é capaz de projetar, implementar, implantar, manter e operar ambientes computacionais para solucionar problemas nas diversas áreas de aplicação, com sólido embasamento científico-tecnológico. A continuidade da formação profissional e científica, através do ingresso em cursos de pós-graduação, é fortemente incentivada pelo embasamento teórico e pela possibilidade de participar de projetos de iniciação científica, capacitando-o para a vida acadêmica.
Atuação do Profissional no Mercado
Dominando as competências e habilidades supracitadas, o aluno egresso tem várias possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Mais especificamente, o aluno egresso pode exercer diversas funções em empresas que utilizem tecnologia da informação, tais como empreendedor, consultor, coordenador de equipe, membro de equipe ou pesquisador. Dentro destas funções os formandos podem atuar em cargos como engenheiro de software, programador, desenvolvedor, analista de sistema, gerente de projetos, engenheiro de redes, gerente de redes, auditor de sistemas e várias outras denominações de cargos e funções.
Além da inserção no mercado de trabalho, o aluno egresso tem a possibilidade de seguir seus estudo em um curso de pós-graduação, tanto Latu-Sensu quanto – Especialização, quanto Stricto-Sensu – Mestrado e Doutorado em Ciência da Computação, Egenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Engenharia Ambiental, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Petróleo e Gás, Matemática Computacional, Modelagem Computacional.
Outro perfil corresponde à formação de profissionais com iniciativa e capacidade para a criação de seus próprios negócios, em um mercado formal, ou seja, empreendedores em computação. As profissões ligadas à Ciência da Computação ainda não estão regulamentadas e não são fiscalizadas por um órgão credenciador, como os conselhos profissionais. Isto possibilita uma maior concorrência no mercado de trabalho, que pode ser ocupado por aqueles que não possuam a formação adequada. Entretanto, uma boa formação dada pelo curso possibilita que o profissional tenha uma competência diferenciada, garantido melhores posições no mercado.
Os fatores motivadores citados acima implicam na definição de um profissional com formação interdisciplinar, formação sólida na área de fundamentos da computação e, de acordo com as escolhas individuais do mesmo, uma formação generalista ou especialista na área de tecnologia da computação. Dentro deste cenário, as competências técnicas, habilidades e atitudes desenvolvidas ao longo do curso passam a ser o resultado de uma formação obrigatória e, portanto, comum a todos os egressos, e uma formação eletiva, decorrente das escolhas individuais. O conjunto de requisitos definidos abaixo, uma adaptação de documentos propostos pela ACM/IEEE (IEEE-CS/ACM, 2001) e SBC ( 2001) para o profissional de Ciência da Computação, lista as competências e habilidades que acreditamos estejam presentes, individualmente ou coletivamente, nos egressos do curso:
• Possuir capacidade de raciocínio lógico e abstrato;
• Capacidade de utilizar conhecimentos de matemática, física, ciência da computação, engenharia e tecnologias modernas no apoio à construção de produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância social;
• Identificar práticas apropriadas dentro de um quadro ético, legal e profissional;
• Capacidade de atuar profissionalmente com ética avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental;
• Reconhecer a necessidade de um desenvolvimento profissional contínuo;
• Capacidade para aprender a aprender. O aluno precisará estar sempre aprendendo para se manter atualizado e competente. A habilidade em pesquisa está fortemente relacionada com o auto-aprendizado;
• Discutir e explicar aplicações baseadas no corpo de conhecimento da computação;
• Visão sistêmica da área de computação;
• Profundo conhecimento dos aspectos teóricos, científicos e tecnológicos relacionados à área de computação;
• Demonstrar habilidade para trabalhar como um indivíduo sob orientação, como um membro de uma equipe ou como líder de uma equipe;
• Eficiência na operação de equipamentos computacionais e sistemas de software;
• Competência para identificar, analisar e documentar oportunidades, problemas e necessidades passíveis de solução via computação, e para empreender na concretização desta solução;
• Capacidade para pesquisar e viabilizar soluções de software para várias áreas de conhecimento e aplicação, como, por exemplo, desenvolvimento e/ou aprimoramento de protocolos de comunicação, modelos matemáticos-computacionais, técnicas de armazenamento de dados, construção de linguagens de programação, dentre inúmeras outras;
• Capacidade de abstração quando desenvolvendo as atividades de programação, projeto e modelagem;
• Compreender e aplicar conceitos, princípios e práticas essenciais no contexto de cenários bem definidos, mostrando discernimento na seleção e aplicação de técnicas e ferramentas;
• Compreensão da importância de se valorizar o usuário no processo de interação com sistemas computacionais e competência na utilização de técnicas de interação homem-máquina neste processo;
• Conhecimento de aspectos relacionados à evolução da área de computação, de forma a poder compreender a situação presente e projetar a evolução futura;
• Capacidade para desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica, que permita ao aluno ingressar em um curso de pós-graduação ou realizar estas pesquisas na indústria;
• Capacidade de avaliar de forma aprofundada e com embasamento teórico as atividades realizadas e produtos desenvolvidos. Esta habilidade pode ser desenvolvida através de atividades de leitura e discussão de temas e elaboração de painéis de discussão com profissionais da área;
• Capacidade para conceber soluções inovadoras para tornar produtos competitivos;
• Capacidade de, com base nos conceitos adquiridos, iniciar, projetar, desenvolver, implementar, validar e gerenciar qualquer projeto de software. Este trabalho exige habilidade de solução de problemas e de avaliação crítica;
• Capacidade para projetar e desenvolver sistemas que integram hardware e software;
• Capacidade para avaliar prazos e custos em projetos de software;
• Competência e compromisso com a utilização de princípios e ferramentas que reduzam o tempo de desenvolvimento e implementação de um projeto e lhe confiram um alto grau de qualidade;
• Aplicação eficiente dos princípios de gerenciamento, organização e busca de informações;
• Conhecimento de aspectos relacionados às tecnologias de mídias digitais;
• Habilidade de lidar com notações, linguagens e ferramentas para elaboração de modelos;
• Capacidade empreendedora, inclusive para aqueles que não desejam ser empresários. Esta habilidade capacita o profissional a tomar iniciativas e a liderar projetos em suas atividades profissionais. Ela é desenvolvida nos alunos através de projetos nos quais eles são estimulados a apresentar e liderar projetos de sistemas;
• Capacidade de se expressar bem de forma oral ou escrita usando a língua portuguesa através da elaboração e apresentação de projetos e monografias durante todo o curso;
• Fluência na língua inglesa suficiente para a leitura e compreensão de documentos técnicos na área de computação. O aluno deve desenvolver competência e desempenho em língua inglesa através de disciplinas complementares e leitura de livros e artigos de computação escritos em Inglês, que são exigidos em várias atividades curriculares.
DFP_