Graduação em Engenharia de Alimentos (Bacharelado) (Várzea Grande, Mato Grosso)
Centro Universitário de Várzea Grande
DFP_
Localização:Várzea Grande - Mato Grosso
Duração:5 Anos
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
DFP_
Projeto Pedagógico do Curso ( PPC )
Apresentação:
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos, do Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG, foi elborado em 2006, alicerçado no desejo de formar profissionais da área de Engenharia de Alimentos para o agronegócio brasileiro, em especial o do Centro-Oeste.
O Curso de Engenharia de Alimentos tem uma proposta de formação que deverá demandar ingressantes de praticamente todas as regiões do Estado, principalmente das grandes regiões produtoras de grãos e carnes como de Lucas do Rio Verde, Sorriso, Campo Verde, Primavera do Leste, Nova Mutum, Sapezal, Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande e outras.
A agropecuária e a agroindústria no Estado de Mato Grosso têm experimentado mudanças contínuas e abruptas em seu desenvolvimento, fazendo com que o Estado se tornasse o primeiro produtor de vários produtos agrícolas e carnes, recebendo novas empresas e indústrias ligadas ao setor, mostrando marcas profundas de modernidade nos aspectos de tecnologia, produção e transformação.
Esta evolução também trouxe novos desafios, principalmente aqueles ligados ao consumo de recursos naturais renováveis ou não e de agroquímicos, proporcionando altos custos na produção.
Racionalizando a partir deste novo cenário, compreende-se que para o Curso de Engenharia de Alimentos do UNIVAG dar conta da formação do perfil de um egresso capaz de atuar de forma ética e com capacidade técnica frente a estes novos desafios, há a necessidade de um Projeto Pedagógico contextualizado e adequado às novas demandas. Por esse motivo, o Projeto Pedagógico passou por uma reformulação em 2009, estabelecendo-se uma nova Grade Curricular ainda mais atualizada e consonante com as necessidades mercadológicas, agora com periodicidade de 5 anos.
Missão
Proporcionar, em parceria com a sociedade, um ensino inovador e de qualidade, articulado com a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços, produzindo e difundindo o conhecimento no campo da Engenharia de Alimentos, formando profissionais éticos, com cultura geral, competência técnica, flexibilidade intelectual e socialmente comprometidos, capazes de viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agro negócio brasileiro, e em particular da região Centro-Oeste.
Perfil do Formando
O Engenheiro de Alimentos formado no UNIVAG possui perfil generalista, podendo atuar nas mais diversas áreas da Indústria de Alimentos. Para isso, possui formação sólida em ciências básicas, ciências de alimentos e ciências da engenharia. Assim, est'a preparado para acompanhar a rápida evolução tecnológica.
Os Engenheiros de Alimentos com formação básica sólida estão preparados para o aperfeiçoamento profissional e para se desenvolver nas áreas de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico.O Engenheiro de Alimentos pode atuar em:
• Indústrias alimentícias;
• Institutos de pesquisa e universidades;
• Órgãos públicos de fiscalização e controle de alimentos;
• Empresas de consultoria e de projetos;
• Indústrias de equipamentos e embalagens;
• Serviços de alimentação e redes de distribuição;
• Economia e administração agroindustrial;
• Tecnologia agroindustrial.
Diferencial
A Engenharia de Alimentos oferece excelentes oportunidades no mercado de trabalho, pois a indústria de alimentos é a que menos sofre conseqüências porque são os produtos alimentares que apresentam demanda mais inelástica. Dentro desse quadro o engenheiro de alimentos pode se tornar gerente e, depois, supervisor de setor curtos períodos. A preocupação dos brasileiros com a saúde, hoje, principalmente entre jovens e idosos, leva as indústrias a elaborar cardápios específicos, com baixo teor de gordura e açúcar, acrescidos de nutrientes e vitaminas que garantam a boa forma e previnam doenças. E é justamente nessa etapa que entra o trabalho do engenheiro de alimentos. Ele é responsável pela criação dos cardápios, sugerindo, também, como devem ser as etapas de produção.
O campo de atuação desse profissional é bastante amplo, pois abrange todos os segmentos do setor de alimentação, desde a concepção de equipamentos, das linhas de processo até o estudo dos componentes presentes nos diversos alimentos in natura ou processados e de embalagens adequadas a sua veiculação.
No laboratório, ele pesquisa as diversas formas de processamento de carnes, leite, verduras, frutas e cereais, ao mesmo tempo em que executa tarefas ligadas à industrialização dessas matérias-primas. Na fase de produção, esse profissional altera a composição de produtos naturais, reforça seu teor nutritivo e decide qual é o melhor conservante, por exemplo, para cada uso. Pode também atuar no controle de qualidade, fiscalizando o processo industrial e o cumprimento das complexas leis exigidas para a criação de novos produtos em função da necessidade cada vez maior de proteger as populações.
Trabalhar por conta própria pode ser uma boa opção, desde que o profissional tenha capacidade de apresentar projetos para as indústrias, ou mesmo empreender o próprio negócio. Muitos optam por atuar na área administrativa, sugerindo formas de diminuir os custos de produção dos alimentos, sem prejuízo para a qualidade.
No setor público, há espaço para esse profissional atuar na fiscalização e na análise de alimentos. Reconhecido pelo MEC em 1971, o curso de Engenharia de Alimentos oferece formação voltada para as tendências de consumo e para o que há de mais moderno em termos de alimentos e geração de valor agregado na produção primária do Agronegócio.
Atividades de Extensão, Iniciação Científica e Pesquisa
A Prática Investigativa no Curso, visa desenvolver:
- Consolidar o potencial do GPA de Ciências Agrárias e Biológicas como referência nacional para geração de conhecimento na agricultura;
- Inserir o GPA de Ciências Agrárias e Biológicas no processo de nucleação de competências científicas no cenário nacional;
- Valorizar a participação do GPA de Ciências Agrárias e Biológicas nas políticas de pesquisa do Estado.
Parte-se do entendimento de que a pesquisa acadêmica compreende toda investigação que utiliza método científico com o instrumento de descoberta e diálogo com a realidade.
A atitude investigativa é fundamental para o processo ensino-aprendizagem, pois desenvolve novas formas de pensar, de observar, de refletir e fazer, tornando-se um importante caminho para se chegar ao desvelamento da realidade.
A Extensão é o canal de comunicação da academia com a comunidade, por meio da aplicação dos resultados do ensino e da pesquisa à realidade circundante, através de diferentes métodos e técnicas, funcionando como elo entre o Curso e o meio onde se insere, como meio de integração e como instrumento de troca recíproca, através de cursos, programações culturais, serviços e outras atividades.
O Curso de Engenharia de Alimentos do UNIVAG presta serviços à comunidade, tendo como princípio a valorização da qualidade e da segurança dos alimentos.
Infra-Estrutura de Ensino
O curso dispõe de laboratório de química; bioquímica; microbiologia de alimentos; análise de águas e efluentes; análises de alimentos e proteínas; microscopia; genética; biologia celular; microbiologia aplicada; processamento de alimentos; análise sensorial; de embalagens; laboratório piloto de carnes e derivados; laboratório piloto de leite e derivados; laboratório de sementes, controle de qualidade de alimentos; tecnologia de alimentos.
O Curso de Engenharia Ambiental utiliza uma área localizada no próprio Campus do UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO, em Várzea Grande, denominado Campo Experimental.
• Setor de Meteorologia
• Estação Meteorológica Convencional e Automática.
• Setor de Horticultura
• Setor de Cultivo Protegido e Plantas medicinais
• Setor de Fruticultura
• Setor de Irrigação e Drenagem
Área com sistema irrigação por aspersão convencional
Área com sistema de irrigação por gotejamento e microaspersão
Área com sistema de irrigação Pivô central de 2 ha marca Valley
03 Caixas d’água de 10.000 l.
01 motor estacionário Yanmar NS75 (8,0 CV) com bomba centífuga Thebe R8.
Conjunto de anéis cilíndricos metálicos, com 30 cm de altura, e larguras de 26 cm e 50 cm para teste de VIB
Banca de testes de bombas
Lisimetro
Tensiômetros
Apresentação:
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Alimentos, do Centro Universitário de Várzea Grande – UNIVAG, foi elborado em 2006, alicerçado no desejo de formar profissionais da área de Engenharia de Alimentos para o agronegócio brasileiro, em especial o do Centro-Oeste.
O Curso de Engenharia de Alimentos tem uma proposta de formação que deverá demandar ingressantes de praticamente todas as regiões do Estado, principalmente das grandes regiões produtoras de grãos e carnes como de Lucas do Rio Verde, Sorriso, Campo Verde, Primavera do Leste, Nova Mutum, Sapezal, Rondonópolis, Cuiabá, Várzea Grande e outras.
A agropecuária e a agroindústria no Estado de Mato Grosso têm experimentado mudanças contínuas e abruptas em seu desenvolvimento, fazendo com que o Estado se tornasse o primeiro produtor de vários produtos agrícolas e carnes, recebendo novas empresas e indústrias ligadas ao setor, mostrando marcas profundas de modernidade nos aspectos de tecnologia, produção e transformação.
Esta evolução também trouxe novos desafios, principalmente aqueles ligados ao consumo de recursos naturais renováveis ou não e de agroquímicos, proporcionando altos custos na produção.
Racionalizando a partir deste novo cenário, compreende-se que para o Curso de Engenharia de Alimentos do UNIVAG dar conta da formação do perfil de um egresso capaz de atuar de forma ética e com capacidade técnica frente a estes novos desafios, há a necessidade de um Projeto Pedagógico contextualizado e adequado às novas demandas. Por esse motivo, o Projeto Pedagógico passou por uma reformulação em 2009, estabelecendo-se uma nova Grade Curricular ainda mais atualizada e consonante com as necessidades mercadológicas, agora com periodicidade de 5 anos.
Missão
Proporcionar, em parceria com a sociedade, um ensino inovador e de qualidade, articulado com a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços, produzindo e difundindo o conhecimento no campo da Engenharia de Alimentos, formando profissionais éticos, com cultura geral, competência técnica, flexibilidade intelectual e socialmente comprometidos, capazes de viabilizar soluções para o desenvolvimento sustentável do agro negócio brasileiro, e em particular da região Centro-Oeste.
Perfil do Formando
O Engenheiro de Alimentos formado no UNIVAG possui perfil generalista, podendo atuar nas mais diversas áreas da Indústria de Alimentos. Para isso, possui formação sólida em ciências básicas, ciências de alimentos e ciências da engenharia. Assim, est'a preparado para acompanhar a rápida evolução tecnológica.
Os Engenheiros de Alimentos com formação básica sólida estão preparados para o aperfeiçoamento profissional e para se desenvolver nas áreas de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico.O Engenheiro de Alimentos pode atuar em:
• Indústrias alimentícias;
• Institutos de pesquisa e universidades;
• Órgãos públicos de fiscalização e controle de alimentos;
• Empresas de consultoria e de projetos;
• Indústrias de equipamentos e embalagens;
• Serviços de alimentação e redes de distribuição;
• Economia e administração agroindustrial;
• Tecnologia agroindustrial.
Diferencial
A Engenharia de Alimentos oferece excelentes oportunidades no mercado de trabalho, pois a indústria de alimentos é a que menos sofre conseqüências porque são os produtos alimentares que apresentam demanda mais inelástica. Dentro desse quadro o engenheiro de alimentos pode se tornar gerente e, depois, supervisor de setor curtos períodos. A preocupação dos brasileiros com a saúde, hoje, principalmente entre jovens e idosos, leva as indústrias a elaborar cardápios específicos, com baixo teor de gordura e açúcar, acrescidos de nutrientes e vitaminas que garantam a boa forma e previnam doenças. E é justamente nessa etapa que entra o trabalho do engenheiro de alimentos. Ele é responsável pela criação dos cardápios, sugerindo, também, como devem ser as etapas de produção.
O campo de atuação desse profissional é bastante amplo, pois abrange todos os segmentos do setor de alimentação, desde a concepção de equipamentos, das linhas de processo até o estudo dos componentes presentes nos diversos alimentos in natura ou processados e de embalagens adequadas a sua veiculação.
No laboratório, ele pesquisa as diversas formas de processamento de carnes, leite, verduras, frutas e cereais, ao mesmo tempo em que executa tarefas ligadas à industrialização dessas matérias-primas. Na fase de produção, esse profissional altera a composição de produtos naturais, reforça seu teor nutritivo e decide qual é o melhor conservante, por exemplo, para cada uso. Pode também atuar no controle de qualidade, fiscalizando o processo industrial e o cumprimento das complexas leis exigidas para a criação de novos produtos em função da necessidade cada vez maior de proteger as populações.
Trabalhar por conta própria pode ser uma boa opção, desde que o profissional tenha capacidade de apresentar projetos para as indústrias, ou mesmo empreender o próprio negócio. Muitos optam por atuar na área administrativa, sugerindo formas de diminuir os custos de produção dos alimentos, sem prejuízo para a qualidade.
No setor público, há espaço para esse profissional atuar na fiscalização e na análise de alimentos. Reconhecido pelo MEC em 1971, o curso de Engenharia de Alimentos oferece formação voltada para as tendências de consumo e para o que há de mais moderno em termos de alimentos e geração de valor agregado na produção primária do Agronegócio.
Atividades de Extensão, Iniciação Científica e Pesquisa
A Prática Investigativa no Curso, visa desenvolver:
- Consolidar o potencial do GPA de Ciências Agrárias e Biológicas como referência nacional para geração de conhecimento na agricultura;
- Inserir o GPA de Ciências Agrárias e Biológicas no processo de nucleação de competências científicas no cenário nacional;
- Valorizar a participação do GPA de Ciências Agrárias e Biológicas nas políticas de pesquisa do Estado.
Parte-se do entendimento de que a pesquisa acadêmica compreende toda investigação que utiliza método científico com o instrumento de descoberta e diálogo com a realidade.
A atitude investigativa é fundamental para o processo ensino-aprendizagem, pois desenvolve novas formas de pensar, de observar, de refletir e fazer, tornando-se um importante caminho para se chegar ao desvelamento da realidade.
A Extensão é o canal de comunicação da academia com a comunidade, por meio da aplicação dos resultados do ensino e da pesquisa à realidade circundante, através de diferentes métodos e técnicas, funcionando como elo entre o Curso e o meio onde se insere, como meio de integração e como instrumento de troca recíproca, através de cursos, programações culturais, serviços e outras atividades.
O Curso de Engenharia de Alimentos do UNIVAG presta serviços à comunidade, tendo como princípio a valorização da qualidade e da segurança dos alimentos.
Infra-Estrutura de Ensino
O curso dispõe de laboratório de química; bioquímica; microbiologia de alimentos; análise de águas e efluentes; análises de alimentos e proteínas; microscopia; genética; biologia celular; microbiologia aplicada; processamento de alimentos; análise sensorial; de embalagens; laboratório piloto de carnes e derivados; laboratório piloto de leite e derivados; laboratório de sementes, controle de qualidade de alimentos; tecnologia de alimentos.
O Curso de Engenharia Ambiental utiliza uma área localizada no próprio Campus do UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO, em Várzea Grande, denominado Campo Experimental.
• Setor de Meteorologia
• Estação Meteorológica Convencional e Automática.
• Setor de Horticultura
• Setor de Cultivo Protegido e Plantas medicinais
• Setor de Fruticultura
• Setor de Irrigação e Drenagem
Área com sistema irrigação por aspersão convencional
Área com sistema de irrigação por gotejamento e microaspersão
Área com sistema de irrigação Pivô central de 2 ha marca Valley
03 Caixas d’água de 10.000 l.
01 motor estacionário Yanmar NS75 (8,0 CV) com bomba centífuga Thebe R8.
Conjunto de anéis cilíndricos metálicos, com 30 cm de altura, e larguras de 26 cm e 50 cm para teste de VIB
Banca de testes de bombas
Lisimetro
Tensiômetros
Núcleo I – Eixo temático – Estudos Básicos
Conjunto de Disciplinas I
Investigação Científica
Química Geral
Informática
Biologia Celular
Produção de Leitura e Texto
Conjunto de Disciplinas II
Física Geral
Introdução ao Cálculo
Sociologia
Química Orgânica
Estatística I
Núcleo II – Eixo Temático – Introdução à Engenharia de Alimentos
Conjunto de Disciplinas III
Ecologia Geral e Aplicada
Cálculo de Funções com Uma Variável
Filosofia
Eletrotécnica Geral
Microbiologia
Conjunto de Disciplinas IV
Fenômenos de Transporte
Física II
Química Analítica
Estatística II
Cálculo e Geometria Analítica
Físico-química
Conjunto de Disciplinas V
Bioquímica
Cálculo de Funções com Várias Variáveis
Gestão da Qualidade I
Desenho Técnico
Mecânica e Resistência dos Materiais
Ética e Exercício Profissional
Núcleo III – Eixo Temático – Química, Bioquímica e Conservação
Conjunto de Disciplinas VI
Princípios de Conservação dos Alimentos
Bioquímica de Alimentos
Toxicologia dos Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Termodinâmica
Conjunto de Disciplinas VII
Planejamento e Controle de Produção
Operações Unitárias na Indústria de alimentos
Transferência de Calor e Massa
Gestão de Resíduos Sólidos
Nutrição em Saúde Pública
Embalagens de Alimentos
Núcleo IV – Eixo Temático – Operações e Processos
Conjunto de Disciplinas VIII
Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Qualidade da Água
Tratamento de Águas e Efluentes e Projetos de ETA e ETE
Gestão da Qualidade II
Instalações Industriais
Desenvolvimento de Produto
Conjunto de Disciplinas IX
Tecnologia de Óleos, Gorduras, Grãos e Derivados
Tecnologia de Açúcar e Álcool
Tecnologia da Carne
Tecnologia de Leite e Derivados
Tecnologia de Alimentos Funcionais
Análise de Alimentos
Conjunto de Disciplinas X
Segurança no Trabalho
Gestão de Empresas e Marketing
Legislação e Inspeção Sanitária de Alimentos
Tecnologia de Bebidas
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
Disciplina Optativa
LIBRAS
Conjunto de Disciplinas I
Investigação Científica
Química Geral
Informática
Biologia Celular
Produção de Leitura e Texto
Conjunto de Disciplinas II
Física Geral
Introdução ao Cálculo
Sociologia
Química Orgânica
Estatística I
Núcleo II – Eixo Temático – Introdução à Engenharia de Alimentos
Conjunto de Disciplinas III
Ecologia Geral e Aplicada
Cálculo de Funções com Uma Variável
Filosofia
Eletrotécnica Geral
Microbiologia
Conjunto de Disciplinas IV
Fenômenos de Transporte
Física II
Química Analítica
Estatística II
Cálculo e Geometria Analítica
Físico-química
Conjunto de Disciplinas V
Bioquímica
Cálculo de Funções com Várias Variáveis
Gestão da Qualidade I
Desenho Técnico
Mecânica e Resistência dos Materiais
Ética e Exercício Profissional
Núcleo III – Eixo Temático – Química, Bioquímica e Conservação
Conjunto de Disciplinas VI
Princípios de Conservação dos Alimentos
Bioquímica de Alimentos
Toxicologia dos Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Termodinâmica
Conjunto de Disciplinas VII
Planejamento e Controle de Produção
Operações Unitárias na Indústria de alimentos
Transferência de Calor e Massa
Gestão de Resíduos Sólidos
Nutrição em Saúde Pública
Embalagens de Alimentos
Núcleo IV – Eixo Temático – Operações e Processos
Conjunto de Disciplinas VIII
Tecnologia de Frutas e Hortaliças
Qualidade da Água
Tratamento de Águas e Efluentes e Projetos de ETA e ETE
Gestão da Qualidade II
Instalações Industriais
Desenvolvimento de Produto
Conjunto de Disciplinas IX
Tecnologia de Óleos, Gorduras, Grãos e Derivados
Tecnologia de Açúcar e Álcool
Tecnologia da Carne
Tecnologia de Leite e Derivados
Tecnologia de Alimentos Funcionais
Análise de Alimentos
Conjunto de Disciplinas X
Segurança no Trabalho
Gestão de Empresas e Marketing
Legislação e Inspeção Sanitária de Alimentos
Tecnologia de Bebidas
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
Disciplina Optativa
LIBRAS
DFP_
DFP_
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