Graduação em Engenharia de Alimentos (Bacharelado) (Sete Lagoas, Minas Gerais)
Universidade Federal de São João del-Rei
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Localização:Sete Lagoas - Minas Gerais
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
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Em acordo com as diretrizes do CNE, especificamente com a concepção de ensino de Engenharia no Brasil, segundo as resoluções do antigoConselho Federal de Educação 48/76 e 52/76 e Portaria 1695/94 do Ministério da Educação e dos Desportos, a Engenharia de Alimentos é uma área de conhecimento específica capaz de englobar todos os elementos relacionados com a industrialização de alimentos, e que pode, por meio do profissional, com esta formação, potencializar o desenvolvimento desse ramo em todos os níveis: seja na formação de profissionais, no subsídio à elaboração de políticas, nos projetos de pesquisa, na atuação dentro das empresas do setor, seja na colaboração para a preservação da saúde pública (normatização técnica, orientação e fiscalização).
A Engenharia de Alimentos, como uma Engenharia Biológica, abrange diversas áreas do conhecimento humano, especificamente aquelas da engenharia e da biologia: matemática, físico-química, termodinâmica e operações unitárias, bioquímica, microbiologia, nutrição e matérias primas. De acordo com Associação de Engenheiros de Alimentos, esse caráter multidisciplinar da profissão é conseqüência do tipo de informações necessárias para o domínio da tecnologia de processamento dos alimentos. O profissional dessa área, relativamente aos alimentos, precisa conhecer com profundidade: i) os diferentes tipos (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.); ii) sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.); iii) sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.); iv) sua microbiologia (microorganismos característicos, deterioração, etc.); v) suas características sensoriais (sabor, textura, aroma, etc.) – e as diversas técnicas e processos - i) beneficiamentos ( moagem, extração de polpas, de sucos, de óleos, etc.); ii) tratamentos térmicos( pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.); iii) biotecnologia (fermentação , tratamentos enzimáticos, etc.); iv) emprego de ingredientes e matérias-primas - para promover a correta interação entre processo x alimento, visando ao controle das condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados; a evolução de técnicas tradicionais; e a viabilização de produtos inéditos no mercado.
O propósito do curso de Engenharia de Alimentos é preparar profissionais capazes de desempenhar as atividades de Engenharia dentro das Indústrias do ramo da Alimentação, desenvolvendo projetos e processos produtivos, a partir das características de qualidade dos produtos, objetivando a otimização dos recursos e aumento da produtividade. Esses preceitos nortearam o projeto pedagógico do curso, cuja síntese das unidades curriculares, que o compõem, é apresentada na Figura 9, discriminada por anos e semestres.
A Engenharia de Alimentos, como uma Engenharia Biológica, abrange diversas áreas do conhecimento humano, especificamente aquelas da engenharia e da biologia: matemática, físico-química, termodinâmica e operações unitárias, bioquímica, microbiologia, nutrição e matérias primas. De acordo com Associação de Engenheiros de Alimentos, esse caráter multidisciplinar da profissão é conseqüência do tipo de informações necessárias para o domínio da tecnologia de processamento dos alimentos. O profissional dessa área, relativamente aos alimentos, precisa conhecer com profundidade: i) os diferentes tipos (carnes, frutas, hortaliças, laticínios, grãos etc.); ii) sua composição (proteínas, açúcares, vitaminas, lipídios, etc.); iii) sua bioquímica (reações enzimáticas, respiração, maturação, envelhecimento, etc.); iv) sua microbiologia (microorganismos característicos, deterioração, etc.); v) suas características sensoriais (sabor, textura, aroma, etc.) – e as diversas técnicas e processos - i) beneficiamentos ( moagem, extração de polpas, de sucos, de óleos, etc.); ii) tratamentos térmicos( pasteurização, esterilização, congelamento, liofilização, etc.); iii) biotecnologia (fermentação , tratamentos enzimáticos, etc.); iv) emprego de ingredientes e matérias-primas - para promover a correta interação entre processo x alimento, visando ao controle das condições que proporcionam os padrões de qualidade desejados; a evolução de técnicas tradicionais; e a viabilização de produtos inéditos no mercado.
O propósito do curso de Engenharia de Alimentos é preparar profissionais capazes de desempenhar as atividades de Engenharia dentro das Indústrias do ramo da Alimentação, desenvolvendo projetos e processos produtivos, a partir das características de qualidade dos produtos, objetivando a otimização dos recursos e aumento da produtividade. Esses preceitos nortearam o projeto pedagógico do curso, cuja síntese das unidades curriculares, que o compõem, é apresentada na Figura 9, discriminada por anos e semestres.
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