Graduação em Engenharia de Alimentos (Bacharelado) (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro)
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
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Localização:Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
Duração:5 Anos
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
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O Curso
O curso de graduação em Engenharia de Alimentos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás está inserido no Departamento de Matemática, Física, Química e Engenharia de Alimentos e é uma opção para você tornar-se um(a) profissional e abrir novas oportunidades de trabalho. Forma, profissionais para atuar nas indústrias de produção de alimentos, desde a fiscalização da matéria-prima até o controle de qualidade, estocagem e distribuição do produto acabado. Cabe ao engenheiro de alimentos implantar processos de industrialização de alimentos e controle de qualidade química, microbiológica e sensorial; conhecer a produção agropecuária e mineral da região para seleção e processamento de matéria-prima; e desenvolver processos tecnológicos para o aproveitamento da matéria-prima regional e os subprodutos da indústria de alimentos. Por meio dos projetos de pesquisa em desenvolvimento, o acadêmico do curso de Engenharia de Alimentos pode iniciar, precocemente, sua atuação no campo da investigação da ciência e da tecnologia de alimentos. Materiais de uso individual: jaleco branco, touca, máscara e botas antiderrapantes.
Objetivos do curso de Engenharia de Alimentos da PUC Goiás:
O(A) Engenheiro(a) de Alimentos formado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás é um profissional cuja formação acadêmica possibilita o desempenho principalmente nas seguintes atividades:
01. estabelecer planos de controle de qualidade químico, microbiológico e sensorial, bem como sua implementação;
02. atuar no desenvolvimento de novos produtos;
03. conduzir experimentos e produzir resultados;
04. compreender os equipamentos utilizados pela indústria de alimentos e o seu funcionamento;
05. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
06. conhecer a produção e selecionar as matérias-primas agropecuárias;
07. aplicar processos tecnológicos que visem o aproveitamento de subprodutos da indústria de alimentos;
08. conhecer e aplicar os diferentes sistemas de tratamento para os rejeitos produzidos pela indústria de alimentos;
09. conhecer os meios para o cumprimento da legislação de alimentos vigente;
10. compreender e aplicar a ética e responsabilidade de profissional;
11. desenvolver o conjunto dessas atuações mantendo o compromisso ético, social e ecológico frente a natureza;
12. dominar completamente os conteúdos tecnológicos de sua área e, ao mesmo tempo, que esteja voltado para as questões ambientais e sócio-econômicas;
13. atuar em equipes multi e interprofissionais;
14. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Missões e Atribuições
Contribuir para:
1 - A utilização racional das tecnologias de processamento de alimentos disponíveis;
2 - O desenvolvimento de novas tecnologias e/ou novos produtos que valorizem, principalmente, os recursos naturais da região Centro-Oeste, na qual a UCG está inserida;
3 - A formação de profissionais críticos, éticos e comprometidos com a transformação da desigualdade social, no tocante à oferta de produtos alimentícios industrializados e de segurança alimentar comprovada;
4 - Valorizar a importância da transformação dos produtos agropecuários em Goiás, incrementando a vocação natural do Estado.
Perfil do profissional
O perfil do profissional egresso tem foco na criatividade. Este perfil possibilita ao Engenheiro(a) de Alimentos a capacidade de realizar uma análise crítica dos problemas, solucionando-os com desenvoltura, com trabalho em equipe. O profissional também é capaz de se atualizar frente as novas tecnologias; em um ambiente de desenvolvimento e atualização constantes.
Mercado de Trabalho
O mercado de trabalho para o Engenheiro de Alimentos apresenta-se em franca expansão, especialmente nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, como comprovam as pesquisas nacionais sobre a presença, o crescimento e a oferta de empregos nas indústrias de todas as regiões do país. Isso é devido, em grande parte, ao processo de desindustrialização das regiões mais desenvolvidas (Sudeste e Sul).
Em Goiás, particularmente, além da vocação natural para o Agronegócio, com produção produtos agropecuários e participação expressiva na geração de divisas para o Estado, a instalação recente de indústrias de renome nacional na região tem contribuído significativamente para o aumento da oferta de empregos na região. Muitas outras empresas têm estudado a viabilidade de trazerem seus parques industriais para Goiás.
Entretanto, o mercado de trabalho para o Engenheiro de Alimentos não se restringe apenas às indústrias. Há ofertas de empregos, também, em outras áreas, como a de consultorias a empresas/empreendedores, atuação na área acadêmica (como professor ou instrutor), agentes de fiscalização em órgãos regulamentadores, como ANVISA e afins; elaboração de programas de controle de qualidade em diferentes áreas,desde a recepção de matérias-primas até a expedição do produto elaborado e atuação como pesquisador em órgãos de pesquisa.
Valorize-se, aqui, a necessidade de uma formação continuada do profissional, uma vez que o mercado é extremamente exigente.
Enfim, o mercado de trabalho está receptivo à chegada de novos profissionais e a região Centro-Oeste apresenta perfil favorável à chegada de novas empresas/indústrias.
Requisitos
- Apresentar habilidade com disciplinas da área de ciências exatas, como cálculos, físicas e químicas;
- Raciocínio lógico crítico;
- Capacidade de construir informações pertinentes à area de atuação, no tocante aos conhecimentos teóricos e práticos.
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