DFP_
Localização:Pirassununga - São Paulo
Duração:5 Anos
Tipo:Carreiras Universitárias
Modalidade:Presenciais
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O Engenheiro de Alimentos é o profissional que atua em indústrias de alimentos, áreas de projeto, desenvolvimento de produtos, embalagens, processos, controle de qualidade de matérias-primas e produtos, gestão de produção e análise de alimentos. O profissional Engenheiro de Alimentos pode trabalhar também em laboratórios, realizando análises e em empresas de serviços técnicos, elaborando e avaliando projetos de indústrias de alimentos, entre outros. Como se pode verificar, o Engenheiro de Alimentos atua ao longo de toda a cadeia produtiva, incluindo as fases pré e pós-industrial.
A Engenharia de Alimentos é um curso relativamente novo no Brasil. O primeiro curso no país, foi criado em 1967, na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O currículo mínimo da Engenharia de Alimentos foi regulamentado pela resolução nº 48/76 do CFE-MEC, que o definiu como uma habilitação específica da Engenharia Química, e cuja especificidade fora regulamentada através da resolução nº 52/76 do CFE. Recentemente, a Engenharia de Alimentos foi declarada uma habilitação específica do curso de Engenharia, regulamentada através da portaria nº 1695 de 5 de dezembro de 1994, do MEC.
Para a formação do Engenheiro de Alimentos competente, apto para a indústria moderna, é necessário que o profissional tenha um preparo específico e aprofundado nas ciências básicas (Matemática, Física e Química) e nas ciências da engenharia aplicadas à indústria de alimentos (Fenômenos de Transporte, Operações e Processos Unitários, Bioengenharia, Refrigeração, Instalações e Projetos Industriais), completado com outros aspectos que lhe permitam aplicar, com segurança, os princípios da Engenharia no campo da Industrialização de Alimentos.
Esses aspectos distribuem-se fundamentalmente em 2 setores: o primeiro refere-se a uma profunda compreensão do material objeto da atividade do Engenheiro de Alimentos, ou seja, o alimento de origem animal ou vegetal. Para isso, o Engenheiro de Alimentos deve conhecer os constituintes dos alimentos em si, as reações que podem ocorrer entre eles, suas reações com o ambiente, e as causas da deterioração de um alimento, tanto microbiológicas, como químicas, bioquímicas ou físicas (estruturais). Para isso, é necessário que sua formação esteja contemplada com as matérias definidas como das “Ciências de Alimentos”: química de alimentos, bioquímica de alimentos, análise de alimentos, microbiologia de alimentos e análise sensorial.
Um outro aspecto que o Engenheiro de Alimentos deve conhecer, com profundidade, contempla as técnicas e processos, tanto tradicionais como recentes, que são ou poderão, ser utilizados para preservar os alimentos. O Engenheiro de Alimentos ao projetar um equipamento ou uma indústria ou ainda dirigir a instalação ou operação dessa indústria, não pode ter apenas em mente os critérios específicos de Engenharia, mas, além deles, deve ter consciência do que ocorre com a matéria-prima e qual a implicação do processo sobre a mesma. Para poder desempenhar com desembaraço essas atividades é que o Engenheiro de Alimentos estuda as matérias de formação tecnológica, incluindo as características das matérias-primas. Esse conjunto de áreas deve ser bem dosado, para evitar-se um profissional super especializado, isto é, para garantir uma formação eclética, considerada interessante para as indústrias de pequeno e médio porte.
Numa faculdade ligada à produção animal, como a nossa, em seu já tradicional curso de Zootecnia, nada mais natural do que aproveitar os recursos existentes e abranger mais um elo da cadeia agro-alimentar: a produção de alimentos de origem animal. Sob esse enfoque, a FZEA/USP implementou, a partir de 2001, seu curso de Engenharia de Alimentos, oferecido em período noturno, e a partir desse ano, em período integral .
O curso de Engenharia de Alimentos é oferecido em 10 semestres. As disciplinas oferecidas, quer sejam obrigatórias, quer sejam optativas, abrangem a grande maioria das áreas cobertas por essa profissão.
A FZEA oferece 100 vagas por ano para os cursos de graduação em Engenharia de Alimentos, que são ministrados no período noturno e integral com duração de 10 semestres. A seleção dos ingressantes é realizada pela FUVEST.
A Engenharia de Alimentos é um curso relativamente novo no Brasil. O primeiro curso no país, foi criado em 1967, na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). O currículo mínimo da Engenharia de Alimentos foi regulamentado pela resolução nº 48/76 do CFE-MEC, que o definiu como uma habilitação específica da Engenharia Química, e cuja especificidade fora regulamentada através da resolução nº 52/76 do CFE. Recentemente, a Engenharia de Alimentos foi declarada uma habilitação específica do curso de Engenharia, regulamentada através da portaria nº 1695 de 5 de dezembro de 1994, do MEC.
Para a formação do Engenheiro de Alimentos competente, apto para a indústria moderna, é necessário que o profissional tenha um preparo específico e aprofundado nas ciências básicas (Matemática, Física e Química) e nas ciências da engenharia aplicadas à indústria de alimentos (Fenômenos de Transporte, Operações e Processos Unitários, Bioengenharia, Refrigeração, Instalações e Projetos Industriais), completado com outros aspectos que lhe permitam aplicar, com segurança, os princípios da Engenharia no campo da Industrialização de Alimentos.
Esses aspectos distribuem-se fundamentalmente em 2 setores: o primeiro refere-se a uma profunda compreensão do material objeto da atividade do Engenheiro de Alimentos, ou seja, o alimento de origem animal ou vegetal. Para isso, o Engenheiro de Alimentos deve conhecer os constituintes dos alimentos em si, as reações que podem ocorrer entre eles, suas reações com o ambiente, e as causas da deterioração de um alimento, tanto microbiológicas, como químicas, bioquímicas ou físicas (estruturais). Para isso, é necessário que sua formação esteja contemplada com as matérias definidas como das “Ciências de Alimentos”: química de alimentos, bioquímica de alimentos, análise de alimentos, microbiologia de alimentos e análise sensorial.
Um outro aspecto que o Engenheiro de Alimentos deve conhecer, com profundidade, contempla as técnicas e processos, tanto tradicionais como recentes, que são ou poderão, ser utilizados para preservar os alimentos. O Engenheiro de Alimentos ao projetar um equipamento ou uma indústria ou ainda dirigir a instalação ou operação dessa indústria, não pode ter apenas em mente os critérios específicos de Engenharia, mas, além deles, deve ter consciência do que ocorre com a matéria-prima e qual a implicação do processo sobre a mesma. Para poder desempenhar com desembaraço essas atividades é que o Engenheiro de Alimentos estuda as matérias de formação tecnológica, incluindo as características das matérias-primas. Esse conjunto de áreas deve ser bem dosado, para evitar-se um profissional super especializado, isto é, para garantir uma formação eclética, considerada interessante para as indústrias de pequeno e médio porte.
Numa faculdade ligada à produção animal, como a nossa, em seu já tradicional curso de Zootecnia, nada mais natural do que aproveitar os recursos existentes e abranger mais um elo da cadeia agro-alimentar: a produção de alimentos de origem animal. Sob esse enfoque, a FZEA/USP implementou, a partir de 2001, seu curso de Engenharia de Alimentos, oferecido em período noturno, e a partir desse ano, em período integral .
O curso de Engenharia de Alimentos é oferecido em 10 semestres. As disciplinas oferecidas, quer sejam obrigatórias, quer sejam optativas, abrangem a grande maioria das áreas cobertas por essa profissão.
A FZEA oferece 100 vagas por ano para os cursos de graduação em Engenharia de Alimentos, que são ministrados no período noturno e integral com duração de 10 semestres. A seleção dos ingressantes é realizada pela FUVEST.
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