Apresentação SOCIESC A Sociedade Educacional de Santa Catarina-SOCIESC é uma instituição educacional, cultural e tecnológica, presente em Joinville, Blumenau, São Bento do Sul, Balneário Camboriú, Florianópolis, em SC, e Curitiba no PR. Atua no ensino fundamental, fundamental bilíngue, médio, técnico, graduação, pós-graduação lato sensu e stricto sensu, (especializações em MBA e mestrados reconhecidos pela CAPES) cursos de extensão e capacitação empresarial, também atua na modalidade do ensino a distância. Além disso, oferece serviços de engenharia, consultoria e gestão para o desenvolvimento de novas tecnologias para empresas nacionais e internacionais. Os serviços são oferecidos a partir da moderna infraestrutura com laboratórios nas áreas de metrologia, química e mecânica, por meio das áreas de Gestão Tecnológica & Pesquisa e Desenvolvimento, Ferramentaria, Fundição e Tratamento Térmico. A Sociesc possui sistema de gestão da qualidade que atende aos requisitos da norma NBR ISO9001, devidamente certificado pelo BV- Bureau Veritas. Sociesc há mais de meio século comprometida com o desenvolvimento humano e da comunidade através da educação e da inovação tecnológica. Histórico SOCIESC Há mais de meio século, em 1959, Hans Dieter Schmidt, na época presidente da Fundição Tupy, fundou em Joinville a Escola Técnica Tupy-ETT, dirigida pelo Prof. Sylvio Sniecikovski. A inspiração para a criação da ETT veio do modelo da indústria Suíça George Fischer, reconhecida na Europa pela excelência por causa de uma escola técnica. Posteriormente, foi criada a sua mantenedora a Sociedade Educacional Tupy–SET. A ETT foi fundada para formar cidadãos comprometidos com a comunidade e profissionais competentes para impulsionar Joinville no mercado nacional e internacional, a partir do referencial europeu, com tradição e seriedade na educação. Os cursos técnicos pioneiros foram: Máquinas e Motores, transformado em Mecânica, e Metalurgia, pioneiro no país. Deste modo, a comunidade do Sul do Brasil, região norte, foi beneficiada nos primeiros anos de atuação da instituição, os alunos possuíam bolsa de estudo integral, assistência médica e ajuda alimentação, como forma de incentivo aos estudantes à formação profissional. Na década de 70, a ETT foi impulsionada pelo Acordo Básico de Cooperação Técnica firmado entre o Brasil e a República Federal da Alemanha. Pelo convênio também conhecido como “acordo do café”, o Brasil recebeu da Alemanha, como pagamento de exportação de café, máquinas e equipamentos. Fruto de excelentes relações que a ETT manteve com as autoridades educacionais do Ministério da Educação; foram destinados para Joinville, através da Escola Técnica Tupy, equipamentos alemães no valor superior a 1 milhão de marcos rumo à excelência educacional e tecnológica. Além disso, como parte deste convênio, houve intercâmbio internacional. Professores e engenheiros da Alemanha vieram para a ETT, e os professores e engenheiros da instituição foram para Alemanha, visando compartilhar educação para a formação profissional e cidadã. Entretanto, na década de 80, devido à grande crise econômica no país, que afetou várias organizações, a Tupy Fundição precisou passar por reestruturação afetando a ETT. Conseqüentemente, para conseguir mantê-la a direção da ETT, estrategicamente elaborou a proposta de criar a Sociedade Educacional de Santa Catarina–Sociesc, apoiada por um conselho empresarial com representantes das principais empresas de Joinville. Assim, em 1985, a mantenedora da ETT passou a ser Sociesc-Sociedade Educacional de Santa Catarina. Desta forma, a Sociesc precisou iniciar a busca por gestão própria para sua continuidade. A reestruturação ocorreu a partir da necessária sustentabilidade da organização e pelo reconhecimento dos grandes empresários do importante papel de formação profissional da entidade. A necessidade de um modelo independente e forte para a Sociesc, foi criteriosamente desenhado em seu planejamento estratégico a partir de 2000, sob direção de Sandro Murilo Santos. Portanto, a Sociesc cresceu e além do ensino técnico passou a oferecer ensino fundamental, médio, graduação e pós-graduação lato sensu e stricto sensu. Fortaleceu também as áreas de engenharia e tecnologia prestadoras de serviços de ferramentaria, fundição, tratamento térmico, laboratórios e consultoria tecnológica. Além disso, a implementação de um modelo de atuação universitária por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Neste novo contexto, as empresas passaram a serem parceiras na formação de profissionais técnicos, graduados e pós-graduados, e em projetos de pesquisa e extensão, desenvolvimento e consultoria tecnológica. Conseqüentemente, os resultados destes esforços consolidam a Sociesc como auto-sustentável a partir de suas próprias competências, com modelo de gestão referência para muitas instituições, e com crescimento relevante ao longo dos últimos dez anos. Atualmente, a Sociesc possui um Conselho de Administração, composto por cinco membros, presidentes de grandes empresas de Joinville, reconhecidas mundialmente, cuja função é atuar como norteador da organização. A fundação e os anos 60 A Escola Técnica Tupy foi criada em 1959 por Hans Dieter Schmidt, presidente da Fundição Tupy, maior empresa de Joinville na época, com 1.500 funcionários. A concepção foi inspirada num dos mais modernos e eficazes modelos europeus: a escola de formação de técnicos da empresa George Fischer, que o fundador conheceu na Suíça. O primeiro curso, de Metalurgia, contava com uma sala para aulas teorias e tinha aulas práticas realizadas nas oficinas da empresa, utilizando laboratórios, equipamentos e maquinário da Tupy em condições reais de trabalho. Foi em 1962 que formou-se a primeira turma do curso pioneiro ETT. O ano também marcou a conclusão das obras físicas da escola, no bairro Boa Vista, e a criação de sua mantenedora, a Sociedade Educacional Tupy. O reconhecimento como identidade de utilidade pública pelo governo federal veio em 1963, abrindo a possibilidade de recebimento de verbas públicas destinadas ao ensino técnico. A aprovação do projeto de expansão da escola com o MEC e com a República Federal da Alemanha, em 1967, foi decisiva para um grande período de crescimento e evolução na década seguinte. Os anos 70 A década de 70 foi um período de ouro para a escola, projetando seu prestígio no âmbito nacional. Graças ao acordo de cooperação técnica entre Brasil e República Federativa da Alemanha, conhecido como “acordo do café”, o país recebia como pagamento de exportações do produtos máquinas e equipamentos para ensino profissionalizante. O excelente relacionamento dos dirigentes da escola com o Ministério da Educação fez com que muitos desses equipamentos de última geração fossem destinados para Joinville. O investimento gerado pelo acordo com os alemães, superior a um milhão de marcos, também proporcionou à ETT assessoramento para a melhoria do ensino, reestruturação técnica da escola, revisões curriculares e intercâmbio de profissionais e professores. O Brasil viva um período de grande crescimento e necessidade de formação profissional, e a escola passou a receber recursos públicos destinados à educação técnica. Houve grande ampliação do número d cursos e de vagas, para atender demandas da região e as matrículas aumentaram cinco vezes neste período. Com o incremento do ingresso das mulheres no mercado de trabalho, a escola abriu vagas para moças a partir de 1974. A instalação de aparelhos e laboratórios sofisticados viabilizou a realização de serviços especiais, inicialmente para a Tupy. Foi o embrião d prestação de serviços a terceiros que se tornaria uma das importantes fontes de recursos no futuro. Anos 80 Tempos difíceis, para o país e para a ETT. A crise econômica afetou a saúde financeira de diversas empresas, entre elas a Tupy Fundição, que passou por uma reestruturação, reduzindo os recursos para manutenção da escola. As verbas públicas destinadas ao ensino profissionalizante, que haviam sido fartas na década ant merior, também foram reduzidas, tanto pela escassez de recursos na economia brasileira, quanto por novas regras definidas pela constituição de 1988. Para garantir a sustentabilidade da escola, que desempenhava um importante papel de formação profissional no Norte catarinense, a Sociedade Educacional Tupy transformou-se, em 1985, na Sociedade Educacional de Santa Catarina. A Sociesc passou a contar em sua gestão com um conselho empresarial formado pelos presidentes das principais empresas de Joinville, que estimulou o surgimento de cursos em outras áreas para atender novas demandas do mercado na região. O período marcou também a criação do Museu da Fundição, único no país, e a oficialização da escola como entidade autorizada a realizar pesquisas, com subvenções especiais na área de desenvolvimento tecnológico. Anos 90 A administração da Sociesc por um conselho empresarial levou à realização de novos investimentos e á busca por estratégias para garantir a sua sustentabilidade. Neste período, foram instalados nas dependências da escola três importantes centros de tecnologia para atender demandas da região: Mecânica de Precisão, em 1990; Tecnologia em Informática, em 1995 e Tecnologia de Materiais, em 1998. Em 1997 a Sociesc ampliou suas atividades de ensino para área de pós-graduação, com a parceria da Fundação Getúlio Vargas, uma das mais conceituadas instituições do segmento no país. Em 1998 mais um passo importante. A Sociesc criou o Instituto Superior Tupy (IST), para atuar na área de graduação. E, em parceria com o CEFET Paraná, lançou nesse ano o primeiro curso de graduação: Tecnólogo em Automação Industrial. Em 1999 o IST criou seus próprios cursos: Tecnólogo em Automação Industrial e Tecnólogo em Mecânica. Ano 2000 A Sociesc desenha seu modelo de administração com um planejamento estratégico de longo prazo que alia crescimento e visão de sustentabilidade. A instituição implantou um Sistema de Gestão da Qualidade, que envolve as atividades de ensino, tecnologia e gestão, e torna-se pioneira certificação pela norma ISO 9001:2000 na área de ensino. Meta estabelecida: crescimento baseado no reconhecimento da comunidade. As atividades educacionais abrangem o ensino fundamental, médio, técnico, graduação e pós-graduação; é fortalecida a prestação de serviços de engenharia e tecnologia nas áreas de ferramentaria, fundição, tratamento térmico, laboratórios e consultoria tecnológica e criado um núcleo de pesquisas voltado para o desenvolvimento e inovação. A instituição investe na expansão de sua atuação geográfica, chegando às cidades de São Bento do Sul (200), Curitiba (2001), Florianópolis (2003), Itajaí (2006) e Blumenau (2006). Também inicia processo para implementar o modelo de atuação como Centro Universitário, articulando ensino, pesquisa e extensão. Os resultados destes esforços geram crescimento médio anual de 25% e tornam a Sociesc auto-sustentável, além de ser referência como modelo de administração. Em uma década transforma-se de uma escola técnica em uma das principais entidades de ensino nas ares de Gestão e Engenharia do Sul do país. A instituição investe na expansão de sua atuação geográfica, e transforma-se de Escola Técnica em uma das principais escolas de Gestão e Engenharia do Sul do país. Sociesc Hoje Ensino Cerca de 20 mil alunos Ensino presencial e a distância Mestrado em Engenharia Mecânica reconhecido pela Capes Mestrado em Engenharia de Produção reconhecido pela Capes Mais de 125 cursos de extensão planejados de acordo com as necessidades da comunidade e de empresas da região É a instituição de ensino privado de Santa Catarina com o maior número de cursos de engenharia Estrutura 7 Campi em seis cidades: Joinville, São Bento do Sul, Florianópolis, Blumenau, Balneário Camboriú e Curitiba 200 mil m2 de área total 130 laboratórios de tecnologia Profissionais mais de 1.100 colaboradores diretos 60% dos professores da graduação são mestres e doutores Prestação de Serviços Fundição, Ferramentaria, Tratamento Térmico, Laboratórios de Materiais e Metrologia, Consultoria em Gestão Tecnológico e Projetos. Convênios Fundação Getúlio Vargas, Instituto Paulo Freire, Financiadora de Estudos e Projetos, Ministério da Ciência e Tecnologia e instituições da Alemanha, Inglaterra e Espanha. Visão, Missão e Valores Visão Ser uma organização de excelência e referência em educação e inovação tecnológica. Missão Contribuir para o desenvolvimento humano e da comunidade por meio da educação e da inovação tecnológica. Valores Crescimento e Reconhecimento Crescer de forma significativa e sustentada, tendo como base o reconhecimento da comunidade. Responsabilidade Social Atuar na educação, cultura e tecnologia, com ética e visão de sustentabilidade. Valorização das Pessoas Valorizar o desenvolvimento do ser humano, despertando os talentos e criando um ambiente que favoreça o exercício da cidadania.
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